Em vida

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NO FINAL TUDO DÁ CERTO

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

9 TENTATIVAS DE FAZER CARIDADE QUE PIORARAM AS COISAS

ESSA É UMA MATÉRIA PARA REFLEXÃO, POIS NEM SEMPRE UMA AJUDA PODE FAZER BEM A OUTRAS PESSOAS, ENTÃO ANTES DE FAZER UMA CARIDADE PESQUISE MUITO E FAÇA UM PLANEJAMENTO, PARA QUE A BOA INTENÇÃO NÃO TENHA EFEITO CONTRÁRIO.

9 TENTATIVAS DE FAZER CARIDADE QUE PIORARAM AS COISAS
Dizem que o caminho para o inferno é pavimentado com boas intenções. Se for assim, então a estrrda para o inferno deve ser pavimentada pelas organizações de caridade. Não há nada tão perigoso quanto uma organização de caridade mal preparada: ao tentar fazer o bem, eles conseguem mandar ajuda para quem não precisa, raptar crianças e até mesmo prolongar genocídios.

9. Neo-zelandeses oferecem comida de cachorro para quenianos famintos

Dog Food
Em 2006, depois de dois anos de seca, o Quênia estava à beira do desastre. Com quebras nas colheitas, a falta de alimentos se tornou aguda, e mais de 4 milhões de pessoas estavam ameaçadas de passar fome. Com a crise humanitária batendo às portas, entra em cena a fabricante neozelandesa Christine Drummond, que resolve oferecercomida de cachorro aos quenianos famintos.
Diferenças de cultura à parte, oferecer comida de cachorro é tão ofensivo no Quênia quanto em qualquer outro lugar do mundo.
A imprensa queniana fez Drummond em pedaços. Um dos motivos foi a oferta absurda, outro foi sua determinação em mandar “ajuda” para uma área que não fora afetada pela seca. Algo como tentar ajudar os desabrigados pelo Katrina enviando roupas de banho para a Antártida.
Apesar de mais tarde Drummond negar que a ajuda era comida de cachorro real, que se tratava de uma fórmula semelhante, o estrago estava feito. A imprensa acabou esquecendo da crise e focou-se na gafe, irritando as agências humanitárias que realmente estavam tentando levantar dinheiro para socorro.

8. Caridade francesa rapta crianças

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Por mais de uma década o conflito em Darfur, no Sudão, foi uma das piores crises humanitárias do planeta. Milhares foram expulsos de suas casas e as crianças foram jogadas em campos de refugiados, deixadas sem pais ou esperança. Entra em cena a organização humanitária Arca de Zoé, que vai a um campo de refugiados no Chade com planos de pegar o máximo de órfãos possíveis e entregar os mesmos a amorosas famílias francesas.
Só que a organização ignorou completamente as leis de adoção do Chade, o que torna a retirada de crianças de um campo de refugiados sem o aval do governo algo ilegal. Pior ainda, os responsáveis aparentemente não checaram se as 103 crianças que eles trouxerameram realmente órfãos. Uma investigação da Cruz Vermelha revelou que 85 delas não eram originárias de Darfur, nem eram refugiadas, mas foram retiradas de seus pais no Chade, sob um falso pretexto.
Para completar o quadro, as crianças mais saudáveis receberam falsas bandagens e roupas sujas, para parecerem feridas. Os funcionários da organização foram presos e acusados de fraude e tráfico humano.

7. Children In Need acidentalmente financia o terrorismo

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A “Children in Need” (“Crianças em Necessidade”, em tradução livre) é uma das organizações de caridade mais respeitadas da Grã-Bretanha. Administrada pela BBC, ela faz doações regulares de milhões de libras para ajudar crianças e jovens com deficiências, mas acabou ajudandoterroristas sociopatas também.
Não foi de propósito: entre 1999 e 2002, a organização passou doações para a Leeds Community School, que por sua vez as usou para financiar uma livraria islâmica. Infelizmente para a BBC, a livraria era operada e mantida pelos suicidas do atentado de Londres de 7 de Julho. Com as doações da Children in Need, além de outras fontes, o grupo financiou a impressão e distribuição de literatura terrorista e antissemita, e agendou filmagens para recrutar mais psicopatas para seu comando infernal.
As doações de britânicos de bom coração também pagaram pelas férias de violentos fundamentalistas assassinos. Após as bombas de Londres, a conexão foi descoberta, e a BBC pediu desculpas, mas o estrago estava feito – a Children in Need estará para sempre associada com férias para terroristas.

6. A doação letal da ONU

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Depois do terremoto de 2010 no Haiti, que matou centenas de milhares, todas as agências de socorro e tropas da ONU foram convocadas para ajudar na reconstrução do país, o que fez com que membros de outros locais fossem relocados, inclusive um pessoal do Nepal, que chegou no Haiti com o pior dos presentes: cólera.
Antes da chegada da ONU, já fazia mais de 100 anos que o Haiti não via a cólera. Após a chegada, ela espalhou-se pelo país, matando 8.000 e infectando mais de 100.000. Os esforços de reconstrução foram prejudicados, pessoas inocentes morreram, e um clima de paranoia foi criado, com consequências incalculáveis. Centros de tratamento foram invadidos por manifestantes, e drogas anticólera não puderam chegar às áreas da infestação.
Mas o pior foi a resposta da ONU. A organização negou qualquer responsabilidade, mesmo com todas as evidências, e se recusou a pagar um centavo de indenização. O resultado foi que sua missão de pacificação deteriorou ao ponto do governo haitiano tentar processá-los em uma corte internacional.

5. O Circo Humanitário

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No dia seguinte ao Natal, em 2004, um megaterremoto deslocou uma quantidade imensa de água que inundou várias cidades e campos ao redor do Oceano Índico, matando mais de 230.000 pessoas. Você se lembra disso, não? A resposta humanitária que se seguiu à divulgação das imagens foi sem precedentes, com quase todas as organizações de caridade e ONGs do mundo voando para os locais afetados para ajudar na reconstrução. Mas havia um problema: quase todos eram totalmente incompetentes.
Para começar, muitas das organizações que estavam no local sequer sabiam o que estavam fazendo lá. Eles viram o apelo na TV e correram, competindo com agências de socorro rivais por espaço, em vez de ajudar. As que conseguiram se estabelecer estupidamente ignoraram completamente ou então desfizeram o trabalho dos grupos comunitários locais. Um grupo trouxe novos barcos para doar aos pescadores que perderam os seus, aparentemente sem saber que mais de um quarto dos veículos doados não podiam ser usados no mar. Outro tentou construir novas casas de metal para o povo da Tailândia, sem perceber que o calor do clima local tornava impossível morar nelas.

4. O Hospital Trust que foi cego pela fama

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O Stoke Mandeville Hospital Trust foi considerado, até 2011, uma das melhores caridades do mundo. Usando conexões com celebridades, ele ajudou a levantar quantias fenomenais de dinheiro para ajudar crianças com danos severos na coluna. Como uma espécie de “agradecimento” a estas celebridades, os maiores doadores podiam visitar as enfermarias sem supervisão, e conhecer as crianças. Uma ideia legal, exceto que o maior doador era o mais prolífico abusador sexual que já viveu.
Nos anos 1970, o apresentador britânico Jimmy Savile começou suas atividades voluntárias no Trust. Ninguém sabia na época, mas Savile era um abusador sexual serial, que usava sua fama para encobrir centenas de ataques a crianças, e possivelmente atos de necrofilia. Com o acesso que o hospital lhe concedeu, ele conduziu uma campanha de abusocontra crianças de até nove anos.
Como se isto não fosse horrível o suficiente, há suspeitas que o hospital sabia o que estava acontecendo e não fez nada para parar o crime, talvez de medo de perder seu maior doador. Agora o Trust está fechado, e o hospital recebe doações de outras formas.

3. Caridades acidentalmente financiando crimes de guerra

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É um dos paradoxos da ajuda humanitária – para chegar em certas zonas de conflito, é preciso autorização e até ajuda de um dos lados, ou até mesmo dos dois lados, o que faz com que, em alguns casos, parte da ajuda seja perdida para estes “ajudantes”. No caso da Somália, estima-se que 20% de toda ajuda acabou nas mãos das milícias.
Algumas pessoas acham que este é um preço pequeno a se pagar para que a ajuda chegue à quem precisa, mas a jornalista holandesa Linda Polman acha que este tipo de distribuição não intencional acabaprolongando as guerras.
Outro exemplo é Darfur. Por mais de uma década, o regime militar cometeu massacres brutais contra cidadãos inocentes. As agências de socorro, desesperadas para ajudar estas populações, são forçadas a pagar “taxas” para fazer qualquer coisa, dando assim dinheiro que será usado para massacrar as próprias pessoas que eles estão tentando ajudar.

2. A Caridade Wyclef Jeans quebra sua promessa e deixa órfãos passarem fome

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Em termos de corrupção, o político indonésio Suharto é imbatível, mas o rapper Wyclef Jean não pode ser acusado de não tentar estabelecer um novo recorde.
Após o terremoto do Haiti, Wyclef criou um fundo de caridade, o Yele Haiti, que conseguiu arrecadar US$16 milhões (R$32 milhões, aproximadamente) em doações para ajudar a aliviar a tragédia. Só que o dinheiro foi todo usado para financiar o próprio Wyclef.
Além de dar dinheiro para sua família e para empresas inexistentes, Yelerepetidas vezes falhou em entregar projetos de construção e saneamento contratados, inclusive casas e centros médicos temporários.
E onde as construções foram feitas, eram completamente inúteis. Quando o Global Orphan Project venceu o Yele e reconstruiu um orfanato danificado, Yele prometeu então enviar a comida. Após poucos meses, eles interromperam o fornecimento de alimentos e começaram a construir um orfanato novo e totalmente desnecessário. O prédio nunca foi completado, e as crianças quase passaram fome. Em uma reportagem ao New York Times, o diretor do orfanato comentou, “se dependesse do Yele, estas crianças estariam todas mortas agora.”

1. Campos de refugiados que prolongaram o genocídio

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O genocídio de Ruanda foi uma das piores atrocidades dos anos 1990; as estimativas chegam a um milhão de mortos. Os Hutus matavam os Tutsis, e as organizações de socorro e ONGs trataram de criar campos de refugiados ao longo da fronteira. Então houve uma reviravolta. O genocídio parou, e chegou a vez dos Hutus fugirem para os mesmos campos de refugiados.
A situação virou um desastre. Os antigos assassinos estavam com o mesmo status de refugiados, e procuravam alimento e tratamento médico. Em uma mistura fatal, as agências de socorro começaram a contratar gerentes para os campos dos refugiados, transformando antigos assassinos e criminosos de guerra em supervisores de locais com etnias misturadas.
E eles se aproveitaram da situação. Segundo a jornalista Linda Polman, os Hutus usaram os campos de refugiados como bases para continuar sua campanha genocida, usando o dinheiro e ajuda para lançar uma segunda onda de assassinatos. Por mais perverso que pareça, se as organizações de caridade simplesmente tivessem ignorado o genocídio de Ruanda, talvez houvessem mais Tutsis vivos hoje. [Listverse]
Fonte: http://hypescience.com/9-tentativas-de-fazer-caridade-que-pioraram-as-coisas/

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

19 COISAS QUE ACABAM COM A SUA FORÇA DE VONTADE

19 COISAS QUE ACABAM COM A SUA FORÇA DE VONTADE ( E COMO LIDAR COM ELAS )


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O fim do ano se aproxima e, provavelmente, muitos de seus amigos (ou muitos de vocês) vão se inscrever numa academia, iniciar um “Projeto Verão” e se exercitar com disciplina durante alguns meses… só para depois abandonar tudo que começaram. Existem pelo menos 19 razões por trás desse tipo de comportamento. Há como lidar com elas, no entanto. Confira as dicas de David DiSalvo, colaborador da Forbes:

1. Muita vontade, pouco equilíbrio

A onda de inscrições em academias no começo do ano é um fenômeno praticamente mundial, e em geral é fruto de uma vontade exagerada de entrar em forma para poder ir à praia sem se sentir constrangido por causa de gordura localizada ou de algumas estrias.
Embora o simples fato de iniciar uma rotina de exercícios seja bom, não é suficiente: é importante ter equilíbrio na hora de aplicar sua força de vontade, ou então ela vai acabar em questão de semanas – e isso vale para outros casos de “explosões de vontade”.

2. Excesso de autoconfiança

“Me livrei do vício do cigarro, não se preocupe”, disse aquele seu amigo que voltou a fumar alguns meses depois de ter parado.
Muitas vezes, ficamos tão satisfeitos por termos superado um hábito (fumar, comer demais etc.) que acabamos superestimando nossa capacidade de evitar uma recaída.
Se quiser testá-la, faça com cautela.

3. Há limite para o autocontrole

Até mesmo aqueles monges tibetanos que passam horas (ou dias) meditando precisam recarregar sua força de vontade depois de algum tempo. Se isso vale para pessoas disciplinadas como eles, vale ainda mais para pessoas, digamos, comuns.
Não é por acaso que muitos casos de traição acontecem à noite: nesse período, boa parte da nossa capacidade de resistir a tentações foi gasta ao longo do dia (o que não justifica, mas explica o fenômeno).

4. Pouca energia para o cérebro

O cérebro consome cerca de 25% da glicose que circula no organismo de uma pessoa e, em situações de estresse, essa demanda aumenta. Se o corpo não fornecer combustível suficiente, as funções cerebrais (inclusive o autocontrole) ficam comprometidas.

5. Mudar exige constância

Nossos padrões de comportamento não são como uma montanha, inertes: eles ganham força, e superá-los fica mais difícil com o tempo. São como uma escada rolante que vai ficando mais rápida conforme você sobe, exigindo mais e mais energia.
Ter consciência disso é um recurso fundamental na hora de lidar com eles.

6. Pensamentos automáticos negativos

Como forma de lidar com o excesso de complexidade de nossas vidas, é comum recorrer a pensamentos automáticos, que não são fruto de uma reflexão feita no momento, mas que surgiram anteriormente e acabaram “ficando”.
Se houver pensamentos negativos (“isso é ruim”, “não consigo fazer isso”, “não levo jeito para isso”) entre eles, será mais difícil agir, porque eles enfraquecem sua determinação.
Identifique-os e, na medida do possível, lute contra eles.

7. Excesso de independência

Nem mesmo protagonistas de filmes de ação conhecidos por “fazer tudo sozinhos” (o que no fim das contas não corresponde à realidade do filme, já que eles quase sempre contam com o apoio indireto de outros personagens) conseguem agir com total independência por muito tempo – a falta de suporte e a sensação de pequenez diante dos problemas pouco a pouco corroem a força de vontade.

8. Reflexão ajuda, mas não basta

Muitas vezes caímos na ilusão de que, se passarmos tempo suficiente refletindo, vamos conseguir resolver um determinado problema. Infelizmente, nem sempre a solução surge com esse tipo de abordagem, já que há informações que só conseguimos na hora de agir.
Além disso, esperar muito tempo por uma “inspiração” pode, no fundo, ser apenas uma forma de procrastinar (ou seja, adiar a ação).

9. “Na prática, a teoria é outra”

Levando em conta o item número 8, podemos concluir que um plano que pareça bom “no papel” não necessariamente vai ser bom o suficiente na hora da execução – normalmente por conta de imprevistos.
Tenha fé em seus planos, mas não exagere, pois o risco de se frustrar é grande.
Melhor do que apostar todas as suas fichas em uma única abordagem seria ter um plano B, um C, um D… Ou exercitar sua capacidade de se adaptar a novas condições.

10. Falta de sono

Mesmo sabendo o quanto uma boa noite de sono é necessária para manter o bom funcionamento do cérebro, muitos de nós insistem em agir como se uma ou duas horas a menos não fizessem falta. Ledo engano: se quebrarmos o ciclo do sono, temos o risco de acordar tão cansados (ou até mais) quanto estávamos antes de dormir.
Não é preciso ressaltar que isso tem um grande impacto na força de vontade.

11. Subestimar os efeitos químicos dos alimentos (e das bebidas)

Refeições podem ser grandes aliadas na hora de enfrentar problemas, dando energia necessária para agirmos (ou, como você viu no item 4, pensarmos); por outro lado, também podem ser uma das causas do nosso fracasso em determinada tarefa: uma comida muito “pesada” pode aumentar a tentação de tirar um cochilo à tarde, e uma cerveja a mais pode diminuir nossa disposição.
Reconhecer esses possíveis efeitos deve ajudar você a não superestimar sua capacidade de lidar com eles (item 2).

12. Falta de fé (em si mesmo)

Não acreditar que seremos capazes de algo (como tirar a habilitação de motorista ou passar no vestibular) é um passo rumo ao fracasso, pois essa falta de fé pode dar início a um processo interno de autossabotagem: o medo de falhar aumenta por conta da certeza de que vamos falhar; a ideia do fracasso se torna mais próxima e gera ansiedade; ansiedade prejudica o desempenho…
Naturalmente, a crença de que você vai conseguir não garante o sucesso, mas é um ingrediente fundamental para ele (a menos que você prefira contar com a sorte).

13. Nos acostumamos a desistir

“Ah, hoje eu não vou na academia. Vou amanhã”. O amanhã chega, e, estranhamente, deixar de ir à academia ficou mais fácil. Se você ceder à tentação mais uma vez, será ainda mais fácil desistir no dia seguinte.
De alguma forma, nós acabamos nos habituando a desistir de certos sacrifícios, e essa desistência se torna cada vez mais natural – o que pode culminar em um abandono definitivo de um projeto.

14. Falta de feedback

Fruto do excesso de independência (item 7), a falta de feedback a respeito das nossas ações tende a provocar desânimo, além de uma sensação de que “ninguém se importa”.
Outro problema é a ausência de um olhar externo, que poderia nos ajudar a perceber certas falhas que cometemos.

15. Pensamos no pior que pode acontecer

A ideia de se preparar para o pior é sensata, mas pode acabar caindo no exagero e fazendo com que desanimemos.
Essa é uma espécie de autossabotagem (item 12), que pode gerar uma ansiedade desnecessária e uma desistência por conta de algo que provavelmente nem aconteceria.

16. Foco excessivo na jornada

A expectativa de atingir um objetivo pode acabar sendo maior do que a satisfação de atingi-lo. Contudo, levar essa ideia muito a sério pode fazer com que uma pessoa perca seu objetivo de vista e, pouco tempo depois, desanime.
É importante equilibrar o apreço pela meta e com o apreço pela jornada.

17. A armadilha do hábito

Tudo começa com uma ideia, uma ação e uma recompensa. O ciclo se repete e, em pouco tempo, você tem um hábito (ou um vício), que exige uma boa força de vontade para ser quebrado.
Tenha consciência disso e não se deixe enganar: o “só vou experimentar uma vez” pode não ser uma ideia tão inocente quanto parece à primeira vista.

18. Vontade sem técnica

Ferramentas e métodos errados não apenas aumentam as chances de falhar: eles tornam processos mais difíceis do que deveriam ser e fazem com que demandem mais esforço.
Causam, no fim das contas, um gasto desnecessário do seu “combustível”.

19. Licença moral

Existe uma tendência a acreditar que fazer algo louvável pode compensar uma prática ruim (ideia batizada de “licença moral” pelos psicólogos), o que nem sempre é verdade.
Com esse (falso) recurso em mãos, podemos acabar escolhendo caminhos mais fáceis, que não exijam tanta força de vontade – e essa falta de prática tende a enfraquecê-la. [Forbes]

Fonte : http://hypescience.com/19-coisas-que-acabam-com-sua-forca-de-vontade-e-como-lidar-com-elas/

terça-feira, 28 de outubro de 2014

A HABILIDADE DE FALAR EM PUBLICO PODE AUMENTAR MUITO SEU VALOR PROFISSIONAL

A HABILIDADE DE FALAR EM PUBLICO PODE AUMENTAR MUITO SEU VALOR PROFISSIONAL


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Se você quiser aumentar substancialmente o seu valor como um profissional de negócios ainda neste ano, o bilionário Warren Buffett tem um conselho: dominar a arte de falar em público. Buffett, que é considerado o investidor mais bem-sucedido do século XX, disse uma vez a uma classe de estudantes de business que ele iria pagar a qualquer um da sala US$ 100 mil por 10% de seus ganhos futuros. Se eles fossem bons comunicadores, ele elevaria sua oferta em 50%, porque falar em público tornaria seu “investimento” mais valioso.
Carmine Gallo é o coach de comunicação das marcas mais admiradas do mundo e colaborador da revista “Forbes”. Gallo conta que lembrou desta história durante uma conversa com um recém-formado. Embora o novo profissional tenha se formado em uma universidade altamente renomada no lugar de onde veio, ela não tem o nome de Harvard ou Yale. Ele também, aparentemente, não recebeu o memorando informando que é difícil para os jovens encontrarem emprego.
O jovem conseguiu um boa posição em sua terceira entrevista. Ele acha que sua boa capacidade de comunicação foi o grande diferencial para o seu sucesso. Ele estudou os produtos da empresa e desenvolveu seu próprio “discurso de elevador”. A conversa foi tão convincente que seu novo chefe ainda lhe pediu para gravá-la para que a empresa pudesse mostrá-la para seus vendedores. Não é nenhuma surpresa que o novato tenha sido contratado.
Porém, não ache que o norte-americano recém-formado que conversou com Gallo é um tipo de gênio. Qualquer um que tenha acesso à internet e um pouco de disposição pode usar ferramentas disponíveis online para melhorar suas habilidades de comunicação. Aqui vão algumas dicas:

Slideshare

Este site é a maior comunidade de compartilhamento de apresentações. A qualidade de alguns dos melhores projetos é impressionante e vai mudar completamente a forma como você olha para o PowerPoint. Enquanto qualquer um pode fazer o upload e compartilhar uma apresentação, a página inicial do site destaca alguns dos melhores exemplos diariamente.
Por exemplo, a empresa de design Empowered Presentations postou uma apresentação no Slideshare de comemoração às festas de final de ano. Os slides fazem uma brincadeira inteligente com a canção “12 Days of Christmas”, criando os “12 Dias de PowerPoint” para destacar tudo de errado que as pessoas fazem com o software. Fontes diferentes, combinações de cores e word arts bregas são apenas alguns dos problemas que você vai ver.

Livros de Nancy Duarte e Garr Reynolds

Os designers são renomados internacionalmente e “Apresentação Zen”, de Reynolds, e “Ressonância”, de Nancy, estão disponíveis em português. “Slide:ology”, também da especialista em apresentações, é outro ótimo guia.

TED.com

Garr Reynolds também dá ótimas palestras sobre design de apresentação. Esta apresentação que Reynolds deu no TEDx Kyoto é engraçada, informativa e visualmente intrigante. Pode te inspirar a pensar de forma diferente sobre suas próprias apresentações.
TED Talks estão por toda parte. Essas palestras podem ser vistas no YouTube, Netflix, aviões, televisão e no TED.com. É possível habilitar legendas em várias línguas para as palestras, inclusive em português. A conferência nacional TED e seus eventos irmãos menores (TEDx) reúnem algumas das pessoas mais brilhantes do mundo para falar sobre uma variedade de tópicos.
Você pode já ter visto uma palestra do TED e há uma boa chance de que as pessoas da sua audiência também tenham visto. Isso significa que, gostemos ou não, a sua apresentação pode ser comparada com uma do TED, que só trazem palestrantes que dominam a arte de contar histórias. Como os vídeos têm apenas até 18 minutos de duração, é um tempo bem gasto para quem quer melhorar suas habilidades de falar em público.
Em resumo, para se dar bem, seja persuasivo. Domine a capacidade de falar em público e saia na frente. [Forbes]
Fonte: http://hypescience.com/a-habilidade-de-falar-em-publico-pode-aumentar-muito-seu-valor-profissional/

VIDEOS PARA MATAR A SAUDADE

Olivia Newton-John - John Travolta 30 anos depois



ENCONTRO COM OS AMIGOS DE FILMAGEM




FESTA PLOC II


FESTA PLOC


VÍDEO : A VERDADE SOBRE OS ATENTADOS DE 11 DE SETEMBRO 2011



Olá pessoal, assista esse documentário e descubra a verdade sobre os atentados de 
11 de Setembro 2011.




Caminho para o vídeo no celular :
https://www.youtube.com/watch?v=3wiQgT36Ep4

FOTOS DO SÉCULO PASSADO RECEBEM COLORAÇÃO

Antes da década de 1970, fotografias coloridas eram um artigo de luxo. Por isso mesmo, muitos dos momentos mais marcantes da nossa história acabaram sendo registrados apenas em preto e branco. As fotos abaixo foram coloridas para nos ajudar a visualizar como era o mundo que nós só conhecemos em escala de cinza.
Graças ao trabalho de artistas como Dana Keller, Jordan J. Lloyd, Paul Edwards e Patty Allison podemos transformar cenas e personalidades de fotos do século passado que já são nossos velhos conhecidos. É de cair o queixo ver Abraham Lincoln e Albert Einstein em cores vivas. Confira:
Claude Monet em 1923
Claude Monet em 1923
Pablo Picasso
Pablo Picasso
Times Square, 1947
Times Square, 1947
Winston Churchill, 1941
Winston Churchill, 1941
Meninas entregando gelo, 1918
Meninas entregando gelo, 1918
Helen Keller conhece Charlie Chaplin em 1918
Helen Keller conhece Charlie Chaplin em 1918
Virador de hambúrgueres, 1938
Virador de hambúrgueres, 1938
Madison Square Park em Nova York, por volta de 1900
Madison Square Park em Nova York, por volta de 1900
Samurai em treinamento, de 1860
Samurai em treinamento, de 1860
Poeta Walt Whitman, 1868
Poeta Walt Whitman, 1868
Albert Einstein, 1921
Albert Einstein, 1921
Marilyn Monroe
Marilyn Monroe
Acidente do dirigível Hindenburg
Acidente do dirigível Hindenburg
Soldados britânicos em 1939
Soldados britânicos em 1939
Loja do interior da Carolina do Norte em julho de 1939
Loja do interior da Carolina do Norte em julho de 1939
Mark Twain em 1900
Mark Twain em 1900
Albert Einstein em uma praia de Long Island em 1939
Albert Einstein em uma praia de Long Island em 1939
Audrey Hepburn
Audrey Hepburn
Soldados do Exército da União, da Guerra Civil Americana, fazem uma pausa, em 1863
Soldados do Exército da União, da Guerra Civil Americana, fazem uma pausa, em 1863
Charles Darwin
Charles Darwin
Soldados da Segunda Guerra Mundial na Páscoa
Soldados da Segunda Guerra Mundial na Páscoa
Clint Eastwood, 1962
Clint Eastwood, 1962
W. H. Murphy testa o colete à prova de balas em 1923
W. H. Murphy testa o colete à prova de balas em 1923
Charlie Chaplin com 27 anos, 1916
Charlie Chaplin com 27 anos, 1916
Elizabeth Taylor em 1956
Elizabeth Taylor em 1956
O saxofonista Big Jay McNeely toca no Olympic Auditorium, em Los Angeles, em 1953
O saxofonista Big Jay McNeely toca no Olympic Auditorium, em Los Angeles, em 1953
Louis Armstrong praticando nos bastidores em 1946
Louis Armstrong praticando nos bastidores em 1946
Falcão Vermelho, da tribo Oglala Sioux, a cavalo, 1905
Falcão Vermelho, da tribo Oglala Sioux, a cavalo, 1905
Uma estação de abastecimento de Washington, D.C. em 1924
Uma estação de abastecimento de Washington, D.C. em 1924
Meninos compram flores em 1908
Meninos compram flores em 1908
Louis Armstrong toca para sua esposa, Lucille, no Cairo, Egito, 1961
Louis Armstrong toca para sua esposa, Lucille, no Cairo, Egito, 1961
Ponte do Brooklyn em 1904
Ponte do Brooklyn em 1904
Dois pugilistas depois de uma briga
Dois pugilistas depois de uma luta
Sophia Loren e Jayne Mansfield
Sophia Loren e Jayne Mansfield
Irmãos Robert Kennedy, Edward "Ted" Kennedy e John F. Kennedy do lado de fora do Salão Oval
Irmãos Robert Kennedy, Edward “Ted” Kennedy e John F. Kennedy do lado de fora do Salão Oval
Clint Eastwood trabalhando em seu 1958 Jag XK 120 em 1960
Clint Eastwood trabalhando em seu 1958 Jag XK 120 em 1960
Vista do Capitólio em Nashville, 1864
Vista do Capitólio em Nashville, 1864
O Ministro da Propaganda nazista, Joseph Goebbels, faz cara feia para um fotógrafo judeu em 1933
O Ministro da Propaganda nazista, Joseph Goebbels, faz cara feia para um fotógrafo judeu em 1933
Henry Ford, 1919
Henry Ford, 1919
Alfred Hitchcock
Alfred Hitchcock
Um acidente de carro em Washington, D.C., por volta de 1921
Um acidente de carro em Washington, D.C., por volta de 1921
Abraham Lincoln com o Major General McClernand e Allan Pinkerton, em Antietam, em 1862
Abraham Lincoln com o Major General McClernand e Allan Pinkerton, em Antietam, em 1862
Lee Harvey Oswald em 1963, sendo levado para sessão de questionamento antes de seu julgamento pelo assassinato de John F. Kennedy
Lee Harvey Oswald em 1963, sendo levado para sessão de questionamento antes de seu julgamento pelo assassinato de John F. Kennedy
Ator Jimmy Stewart (nem todo mundo sabe que esse mega astro do cinema também foi general de brigada do exército estadunidense. Stewart voou 20 missões de combate sobre a Europa ocupada pelos nazistas e atuou em uma missão no Vietnã)
Ator Jimmy Stewart (nem todo mundo sabe que esse mega astro do cinema também foi general de brigada do exército estadunidense. Stewart voou 20 missões de combate sobre a Europa ocupada pelos nazistas e atuou em uma missão no Vietnã)

Fonte: http://hypescience.com/fotos-do-seculo-passado-coloridas/