Em vida

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NO FINAL TUDO DÁ CERTO

segunda-feira, 30 de junho de 2014

COMO ESCREVER UM E-MAIL CONVINCENTE

Como escrever um e-mail convincente



E-mails são o documento mais comum no mundo dos negócios hoje. Infelizmente, muitos e-mails são tão mal escritos que os destinatários mal conseguem descobrir por que eles o estão lendo e o que deveriam responder.
Confira métodos infalíveis para escrever e-mails convincentes:

Tenha uma decisão específica em mente

O objetivo de um e-mail é sempre fazer com que o destinatário(s) tome uma decisão de algum tipo. Caso contrário, por que se preocupar em escrevê-lo? Portanto, antes de escrever qualquer coisa, pergunte-se: exatamente o que eu quero que o destinatário faça?
Como acontece com toda a escrita de negócios, impreciso é o oposto de útil. Quanto mais claro for seu objetivo, mais convincente será seu e-mail.

Comece por escrever a sua conclusão

Sua conclusão é uma declaração da decisão que você quer que o destinatário tome, com base no conteúdo do seu e-mail.
Na escola, você foi provavelmente ensinado a começar uma redação com uma introdução, desenvolvê-la e chegar a uma conclusão final.
No entanto, ninguém no mundo dos negócios tem tempo para passear por meio do desenvolvimento de uma ideia. Se você não disser de cara a razão para o seu e-mail, as chances maiores são de que as pessoas vão simplesmente ignorá-lo e seguir em frente.
Então, comece com a sua conclusão. Por exemplo, suponha que o seu objetivo é pedir que o seu chefe aprove uma academia no ambiente de trabalho.
ERRADO:
Jim,
Como você sabe, absenteísmo é geralmente reconhecido como um problema permanente, com um impacto financeiro acentuado, tanto em nossa empresa quanto em outras empresas de nossa indústria. [Blá blá blá] Portanto, devemos considerar alocação de dinheiro para a instalação de uma academia em nossa sede.
CORRETO:
Jim,
Gostaria que você aprovasse a instalação de uma academia em nossa sede [Blá blá blá].

Estruture seu argumento de apoio em “pedaços de fácil digestão”

Uma vez que você declarou a sua conclusão, divida os argumentos que a sustentam (ou seja, que sustentam a decisão que você quer que seja feita) em pedaços ou blocos, para torná-los “digeríveis”. Apresente cada ponto com um formato e estrutura semelhantes. Por exemplo:
ERRADO:
De acordo com um relatório do governo publicado recentemente, aptidão física de grupo é extremamente importante, embora muito poucas empresas realmente demonstrem um compromisso com ela! Muitas empresas identificam a aptidão física como um recurso competitivo desvalorizado, mas não têm um plano de melhoria nesta área, apesar de aptidão física estar fortemente ligada ao sucesso econômico corporativo e individual. Acredito que, se não resolvermos a questão da aptidão física, uma vez que aumenta a produtividade no local de trabalho, vamos ficar para trás.
CORRETO:
Um centro de fitness irá:
- Reduzir o absenteísmo.
- Aumentar a produtividade global.

Reforce cada argumento com evidências e dados

A menos que você forneça fatos que apoiem seus argumentos, seu e-mail torna-se uma simples opinião e, portanto, aos olhos do destinatário, você provavelmente vai parecer uma pessoa atrás de um interesse pessoal – ou pior. Confira um exemplo:
ERRADO:
Um centro de fitness irá reduzir o absenteísmo, porque as pessoas vão querer vir para o trabalho, em vez de ficar em casa, e não vão ficar tão doentes.
CORRETO:
- Reduzir o absenteísmo. De acordo com uma pesquisa nacional do Instituto de Saúde com 1.000 empresas, companhias com academia indoor experimentam 20% menos absenteísmo do que aquelas que não têm tais instalações.

Repita sua conclusão com uma “chamada à ação”

No final do e-mail, reafirme sua conclusão de uma forma que forneça ao destinatário o próximo passo que ele deve tomar, assumindo que ele agora concorda com a sua conclusão, com base na força de seus argumentos e evidências. Mantenha esse “chamado” simples e específico.
ERRADO:

Seu apoio para este projeto seria muito apreciado.
CORRETO:
Se você responder a este e-mail com a sua aprovação, vou iniciar o processo de instalação de uma academia.

Coloque um benefício na linha de “assunto”

Sua linha de assunto (título do e-mail) é a parte mais importante do e-mail, e é por isso que você a deve escrever por último, depois de ter escrito tanto sua conclusão quanto os argumentos e evidências que o suportam.
O assunto ideal deve fazer duas coisas importantes: despertar interesse suficiente do destinatário para que o e-mail seja aberto e lido, e sugerir a conclusão que você quer que o destinatário aceite.
Na maioria dos casos, a melhor maneira de realizar as duas tarefas é encapsular um benefício (ou benefícios) que irá resultar da decisão que você gostaria que o destinatário fizesse no assunto. Por exemplo:
ERRADO:
Assunto: O impacto na saúde de programas internos de fitness para empregados
CORRETO:
Assunto: Como podemos reduzir o absenteísmo

Veja claramente a diferença entre os dois e-mails na íntegra:

ERRADO:
Para: Jim@Acme.com
Assunto: O impacto na saúde de programas internos de fitness para empregados
Jim,
Como você sabe, absenteísmo é geralmente reconhecido como um problema permanente, com um impacto financeiro acentuado, tanto em nossa empresa quanto em outras empresas de nossa indústria. Um centro de fitness irá reduzir o absenteísmo, porque as pessoas vão querer vir para o trabalho, em vez de ficar em casa, e não vão ficar tão doentes. Portanto, devemos considerar alocação de dinheiro para a instalação de uma academia em nossa sede. Seu apoio para este projeto seria muito apreciado.
Jill
CORRETO:
Para: Jim@Acme.com
Assunto: Como podemos reduzir o absenteísmo
Jim,
Gostaria que você aprovasse a instalação de uma academia em nossa sede. Eis por quê:
- Reduz o absenteísmo. De acordo com uma pesquisa nacional do Instituto de Saúde com 1.000 empresas, companhias com academia indoor experimentam 20% menos absenteísmo do que aquelas que não têm tais instalações.
- Aumenta a produtividade. Temos 50% mais absenteísmo do que outras empresas do nosso setor, de forma que reduzir esse número em 20% automaticamente aumentará a nossa produtividade em 10%.
Se você responder a este e-mail com a sua aprovação, vou iniciar o processo de instalação de uma academia


domingo, 29 de junho de 2014

COMO DESCOBRIR SE ALGUÉM ESTA MENTINDO ATRAVÉS DA LINGUAGEM CORPORAL


COMO DESCOBRIR SE ALGUÉM ESTA MENTINDO           ATRAVÉS DA LINGUAGEM CORPORAL

Apesar de pesquisadores das mais diversas áreas passarem anos e anos tentando desenvolver métodos para detectar a confiabilidade das pessoas a partir de gestos e outros sinais de linguagem corporal, nenhum deles até hoje conseguiu chegar a alguma conclusão com suporte empírico.
O objetivo, e a tentação, claro, será conseguir dizer, sempre, a partir de alguma expressão não falada, que alguém está mentindo. Algo como um sorriso falso ou um olhar, talvez. Mas a realidade é que qualquer expressão pode ser ambígua. Por exemplo: se a pessoa se coça atrás da orelha enquanto fala, ela pode estar escondendo alguma coisa. Ou pode estar com uma coceira.
Parece uma missão impossível detectar se alguém está ou não mentindo de fato, né? Não para David Desteno e seus amigos. Para o professor de psicologia da Universidade Northeastern (EUA), e autor de “The Truth About Trust: How It Determines Success in Life, Love, Learning, and More (Hudson Street Press, 2014)”, é preciso olhar para um conjunto de pistas para tirar conclusões sobre as intenções das pessoas.
Pistas como gestos que, segundo ele, juntos podem revelar com mais precisão se alguém está sendo verdadeiro ou não.
No vídeo abaixo, DeSteno explica sua pesquisa e identifica quatros dos gestos mais importantes que podem nos dizer alguma coisa sobre trapaças. Olha só:

O experimento

DeSteno convidou algumas pessoas aleatórias para visitar seu laboratório. Todas elas passaram por uma conversa de 5 minutos cheia de perguntas para conhecer melhor cada participante. E, depois, participaram de um jogo.
Para ter uma visão clara de todo os movimentos, ele instalou 3 câmeras na sala, em diferentes ângulos. E teve uma sacada: para saber se a linguagem corporal realmente nos dava algumas informações extras, metade desses convidados passaram pela mesma conversara, só que em uma sala da bate-papo online, usando apenas a linguagem escrita.

O jogo

Depois, os participantes foram separados sob o pretexto de que iriam participar de uma brincadeira em que dinheiro vivo estava em jogo. Cada um deles recebeu 4 moedas que valiam 1 dólar para si, e 2 dólares para seu parceiro. O objetivo do jogo era decidir quantas moedas cada um queria trocar com seu parceiro. Isso deixava os participantes com as seguintes opções:
  • Não dar nenhuma moeda, esperando que o parceiro de jogo lhe desse todas. A trapaça resultava em ficar com todo o dinheiro da partida. Matematicamente: um acabaria com 12 dólares, e seu parceiro, com nada;
  • Mas, caso os participantes confiassem um no outro, ambos trocariam todas as moedas e os dois acabariam o jogo com 8 dólares cada, ao invés de 4.
Enquanto observavam as trocas, DeSteno e seus colegas decodificaram quatro gestos específicos que, quando feitos em conjunto, previam um comportamento não confiável. São eles:
  • Tocar as mãos;
  • Tocar o próprio rosto;
  • Cruzar os braços;
  • Se afastar da mesa (algo como encostar as costas na cadeira).
Quanto mais um participante expressava esses gestos, menos ele era confiado na partida.
O curioso é que as pessoas não sabiam conscientemente que estavam fazendo, ou interpretando, esses gestos. Mas estavam. E para ter certeza de que essa comunicação não verbal estava acontecendo mesmo, DeSteno e sua equipe contaram com a ajuda de Nexy, um robô desenvolvido no Media Lab do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA).
E então começou a segunda fase do experimento. Todos os participantes passaram por uma segunda rodada de conversas com perguntas e jogaram o mesmo jogo, agora com o robô. Com metade dos participantes, ele fazia os gestos que enumeramos acima, e com a outra metade, agia de forma mais neutra.
O resultado foi exatamente o esperado.
Os participantes que conversaram com Nexy enquanto o robô se comportava com gestos “não confiáveis” disseram esperar menos moedas na troca, e menos ainda queriam dar ao robô.
E tem mais. Além de verificar os sinais de falta de confiança, esse experimento também mostrou que a tecnologia conquistou nossas mentes, e que estamos estamos dispostos a atribuir intenções morais a ela, desde que demonstre qualquer expressão emocional.

Dica

Gostou do assunto? Então assista “Lie To Me”. É uma série da FOX com três temporadas sobre uma equipe de detetives especializada em detectar mentiras. Sob a liderança do Dr. Cal Lightman, interpretado pelo ator Tim Roth, eles encontram pistas deixadas por micro expressões, gestos, tom de voz e outros detalhes da linguagem corporal para resolver crimes e desvendar histórias que, quase sempre, tomam um rumo bastante inesperado.
Claro que tudo que aparece no seriado, apesar de ser mostrado como “ciência”, é pura ficção. Mas não deixa de ser interessante e colocar uma pulgazinha atrás da orelha. A linguagem corporal é um assunto que deveríamos dar um pouco mais de atenção, afinal, como vimos no vídeo, às vezes o corpo pode falar mais alto que qualquer voz. [Harvard Business Review]
Fonte :

sábado, 28 de junho de 2014

LEITURA DINÂMICA : MITO OU REALIDADE ?

LEITURA DINÂMICA : MITO OU REALIDADE ?


A capacidade de fazer leituras de forma rápida sempre foi motivo de admiração. Tanto que a ideia de acelerar o processo por meio de técnicas de leitura dinâmica – tornando essa habilidade acessível para cada vez mais pessoas, e talvez ganhar algum dinheiro com isso – existe desde a década de 1950. Mas, se o assunto parecia ter sido deixado de escanteio com o passar dos anos, o lançamento recente de um aplicativo que promete revolucionar a leitura dinâmica jogou a discussão para o meio da pequena área.
E a comparação dos números só deixa o debate ainda mais interessante. Enquanto a maioria de nós tende a ler cerca de 200 a 400 palavras por minuto, as pessoas que fazem a tal da leitura dinâmica dizem ler de 1000 a 1700 palavras no mesmo intervalo de tempo. Espantosa e chocante diferença, não?
Mas, antes de entender do que se trata exatamente a leitura dinâmica, e se ela é mito ou realidade, vamos falar um pouco sobre como funciona a leitura em si. O que sabemos sobre a leitura “tradicional”, digamos assim, é que ela é um processo terrivelmente mecânico que acontece de acordo com algumas etapas.
Primeiro você olha para uma palavra, ou várias palavras. Isso se chama “fixação” e leva cerca de 0,25 segundo. Depois, você move o olho para a próxima palavra, ou grupo de palavras. Essa etapa se chama “sacada” e leva cerca de 0,1 segundo. Depois isso é repetido uma ou duas vezes e você faz uma pausa para compreender o que acabou de ler, o que leva de 0,3 a 0,5 segundo, em média. E é assim que 95% dos estudantes universitários têm uma leitura média de 200 a 400 palavras por minuto.
Os leitores dinâmicos alegam que diminuem o tempo de fixação – que é o tempo que “gastamos” olhando para as palavras. E eles tendem a fazer isso cortando o que é chamado “subvocalização”, o processo de repetir as palavras na cabeça enquanto as lê. Ao longo do tempo, algumas técnicas e métodos foram desenvolvidos com o objetivo de disseminar essa habilidade que beira à fantasia. Vamos a algumas delas:
Os leitores dinâmicos alegam que diminuem o tempo de fixação – que é o tempo que “gastamos” olhando para as palavras. E eles tendem a fazer isso cortando o que é chamado “subvocalização”, o processo de repetir as palavras na cabeça enquanto as lê. Ao longo do tempo, algumas técnicas e métodos foram desenvolvidos com o objetivo de disseminar essa habilidade que beira à fantasia. Vamos a algumas delas:

Apresentação Visual Serial Rápida (AVSR) e o aplicativo Spritz

É o método utilizado pela maioria dos sistemas de leitura dinâmica digital, inclusive pelo recém-lançado Spritz. Para acelerar o processo de leitura, palavras sozinhas piscam na tela, fazendo você se concentrar em uma por vez. Conforme o usuário vai se acostumando com o sistema, pode acelerar cada vez mais a velocidade com que o display mostra as palavras.
A primeira vez que eu ouvi falar nesse aplicativo, achei a ideia absolutamente fantástica. Eu e o mundo inteiro. Mas, depois que passou a euforia, veio o questionamento: será que se eu lesse um livro inteiro assim, eu iria entender alguma coisa? Ou se quer ia saber do que ele se tratava quando terminasse? E, para a minha alegria, existem pesquisas para responder a essas perguntas!

Compreensão

A vantagem de ler mais rápido é, obviamente, ler mais rápido. Mas a leitura em velocidade pode trazer alguns problemas como… O que é mesmo que eu estava lendo? Você acaba se concentrando tanto em ler o mais rápido possível que acaba perdendo o foco sobre o que você está lendo de fato. E, a principal afetada nisso tudo é a grande protagonista do processo de leitura: a compreensão.
Para Keith Rayner, pesquisador da Universidade da Califórnia, em San Diego (EUA), a leitura dinâmica é quase sem sentido, porque nossos olhos apenas não conseguem trabalhar dessa maneira. Segundo ele, podemos até nos forçar a ler algo em torno de 500 palavras por minuto, mas estamos limitados pelos nossos olhos, anatomia da retina e capacidade do cérebro – que precisa de um certo tempo para processar informações.
Rayner também confirma que a AVSR e os sistemas digitais de leitura dinâmica são da mesma maneira falhos por terem problemas com o que se chama “memória de trabalho” – que é a memória que atua no momento em que as informações estão sendo adquiridas, retendo-as por um curto período de tempo e depois descantando ou encaminhando-as para serem guardadas por períodos mais longos de tempo.
Quando utilizamos a técnica AVSR, sobrecarregamos a memória de trabalho e as palavras vem em um ritmo muito mais rápido do que podemos processar. Isso significa que não podemos absorver informações quando estamos lendo muito rápido. No caso dos aplicativos, como o Spritz, que utilizam esse método, não temos nem a opção de voltar algum trecho e ler de novo, o que, mais um vez, sobrecarrega a memória de curto prazo. Resultado: não conseguimos lembrar muito bem do que acabamos de ler.

Os favoráveis

Para os pesquisadores que desenvolveram o Spritz, o sistema permite que os olhos descansem em um único ponto, o que favoreceria a habilidade de ler mais rápido. Isso pode até ser verdade, mas não soluciona o problema da memória de trabalho sobrecaregada, apontado por Rayner.
E você, o que pensa sobre tudo isso? Será que é mesmo possível ler assim? [Life HackerSlate]
Fonte:




sexta-feira, 27 de junho de 2014

VIDEO : ENTREVISTA DE EMPREGO

VÍDEO ENTREVISTA DE EMPREGO



Caminho do vídeo para celular :

https://www.youtube.com/watch?v=dcCLIRvoXUc


NÃO TENHA MEDO DE DAR UM FEEDBACK NEGATIVO

NÃO TENHA MEDO DE DAR UM FEEDBACK NEGATIVO

Você prefere ouvir comentários positivos sobre o seu desempenho ou sugestões de como você pode melhorar? De acordo com a revista “Harvard Business Review”, embora ninguém goste de fazer uma avaliação negativa, todos gostam de ouvir sugestões de melhorias. Os consultores para desenvolvimento de liderança Jack Zenger e Joseph Folkman publicaram o resultado de sua pesquisa na semana passada, que foi realizada com 899 pessoas, 49% de norte-americanos e o restante de outros lugares do mundo.
As medidas de avaliação usadas pretendem mensurar o quanto as pessoas preferem receber ou dar feedbacks ambos positivos e corretivos. Elas também mediam o nível de autoconfiança. Para o estudo, comentários elogiosos, de reforço e de parabenização foram agrupados como feedback positivo. Já sugestões de melhoria, exploração de novas e melhores formas de fazer as coisas ou apontar algo que foi feito de uma maneira menos do que ideal foram considerados feedback corretivo.
“Nós pensamos que esta é uma distinção importante, pois, como os seguintes dados afirmam, as pessoas querem um feedback corretivo, como definimos, ainda mais do que desejam um elogio, se esta avaliação for disponibilizada de uma forma construtiva. Em uma margem de aproximadamente três por um, elas acreditam que isso é ainda mais eficiente para melhorar seu desempenho do que um feedback positivo”, explicam os autores da pesquisa.
De acordo com os resultados, basicamente o mesmo número de pessoas gosta e não gosta de dar feedback positivo. “Isso é fascinante, dada a elevada percentagem de pessoas que apreciam receber um feedback positivo, somado ao seu impacto positivo na melhoria do desempenho”, afirmam.
Como era de se esperar, o número de pessoas que prefere evitar dar feedback negativo foi expressivo. Além disso, os resultados ainda mostram que as pessoas preferem receber comentários positivos com a mesma intensidade que não gostam de dar feedback negativo.
A última questão com a qual os entrevistados se deparavam era: eles preferem elogio/reconhecimento ou feedback corretivo? 57% das respostas foram em favor do feedback corretivo. “Bem, talvez isso não seja surpreendente, já que a nossa descoberta mais enfática foi relacionada a que tipo de feedback tinha o maior impacto sobre o desempenho do trabalho das pessoas. Quando perguntado o que foi mais útil em sua carreira, um total de 72% disse acreditar que seu desempenho melhoraria se os seus gestores fornecessem feedback corretivo”, revelam.
Porém, antes de chamar seus subordinados para uma conversa, é bom prestar atenção em como dar este feedback. Afinal, 92% dos entrevistados concordaram com a afirmação “Feedback negativo (de redirecionamento), se passado de forma adequada, é eficaz na melhoria do desempenho”. Os números ainda mostraram que aqueles que têm mais dificuldades em passar essa avaliação negativa também estão menos dispostos a recebê-las. Por outro lado, os que classificaram seus gestores como altamente eficazes em proporcionar-lhes um feedback honesto e simples preferem esse tipo de crítica. Além disso, a pesquisa mostrou também que parece haver uma forte correlação positiva entre nível de confiança de uma pessoa e sua preferência em receber feedback negativo.
A pesquisa ainda buscou descobrir se a faixa etária faria diferença nesse quesito. Na amostra, 12% tinham entre 50 e 70 anos, 50% tinham entre 50 e 30 anos e 38% tinham menos de 30 anos. De um modo geral, quanto mais velhos os entrevistados eram, mais feedback de ambos os tipos as pessoas queriam. Os nascidos entre a década de 1940 e 1960 mostraram preferência muito maior para dar feedback positivo e receber feedback negativo do que os outros dois grupos. “Não está claro se essas diferenças são principalmente relacionadas com a idade ou em função de terem estado no mercado de trabalho por um período mais curto de tempo”, ponderam os estudiosos.
Para Zenger e Folkman, por mais que os dados possam se dividir em várias categorias, o mais importante é atentar para o fato de que as pessoas acreditam que a crítica construtiva é essencial para o desenvolvimento de sua carreira, e querem que isso parta de seus superiores, ainda que muitas vezes estes não se sintam confortáveis ao fazê-lo. “A partir disso, concluímos que a capacidade de dar feedback corretivo construtivo é uma das chaves fundamentais para a liderança, uma habilidade essencial para aumentar o desempenho da sua equipe que pode fazer com que essa pessoa se destaque”, finaliza a dupla. [Life HackerHBR Blog]

Fonte:

quarta-feira, 25 de junho de 2014

10 FORMAS SIMPLES PARA TORNAR-SE NUMA PESSOA AUTO CONFIANTE

10 FORMAS SIMPLES PARA TORNAR-SE nUMA PESSOA AUTO CONFIANTE


A auto confiança é um construto importante na formação da nossa identidade. A confiança pode ser considerada uma competência extremamente importante na vida de cada um de nós. Sem um sentimento de auto confiança em si ou sem ter confiança nas suas habilidades e capacidades, certamente sente-se incapaz de realizar aquilo que deseja. Num estado de dúvida e incerteza nas suas capacidades a vida torna-se mais difícil, os comportamentos e atitudes são inevitavelmente afetados negativamente. Emergem dúvidas, os receios e medos passam a comandar a vida, e os pensamentos negativos passam a ser uma constante. A estrutura mental vai enraizando uma forma negativa de processar a informação, os estímulos, situações e desafios na vida são visto à luz do pessimismo.
Mas, nem sempre, nem nunca. Ainda que cada um de nós tenha um determinado nível de auto confiança (uns mais, outros menos), ninguém por certo está sempre confiante em todas as situações, em qualquer momento e em tudo na vida. O oposto é igualmente verdadeiro, ninguém tem a sua auto confiança sempre diminuída, em todas as situações, em qualquer momento e em tudo na vida.
Uma forma saudável e funcional de olhar a nossa auto confiança, é percebê-la em termos de grau. Sempre que perceba que está a retrair-se ou a evitar algo por julgar que não está suficientemente confiante em si para lidar ou enfrentar a situação, questione-se em termos de grau, usando uma escala entre (0-10).
Por exemplo: “De 0 a 10, quanto me sinto confiante para o exame de matemática?”
Ao olhar para a sua auto confiança em termos de grau, você permite distanciar-se de si mesmo, promove a descentralização do problema como se ele existisse fora si, ou fosse algo que pode ser trabalhado e consequentemente melhorado. Tal como no exemplo anterior, caso o seu grau de confiança fosse de “5″, poderia estudar mais e pedir explicações da matéria que ainda tivesse dificuldade, tentando elevar o seu grau de confiança para “8″. Mas, o problema da auto confiança diminuída complica-se, quando mesmo estudando tudo ao pormenor a pessoa continua sem confiança em si mesmo para no dia do exame conseguir expressar o que sabe. Isto quer dizer, que a auto confiança estabelece relação com as crenças que a pessoa tem em si, com a auto estima,timidez, ou com alguns medos que possam existir, como por exemplo o medo de falar em público,fobia social, ansiedade generalizada. Todas estes construtos ou traços individuais influenciam e são influenciados, podendo contribuir para os seus problemas pessoais.
Para tornar-se numa pessoa auto confiante, é importante levar todos os aspetos anteriores em consideração. No entanto, o que mais importa é perceber que todos podem ser melhorados, trabalhando diariamente em algumas estratégias que permitem ir percebendo que é capaz de realizar aquilo que deseja para si.

APRESENTO EM SEGUIDA 10 FORMAS SIMPLES PARA MELHORAR A SUA AUTO CONFIANÇA:

1. MELHORAR A SUA CONDIÇÃO FÍSICA

O corpo é o nosso templo, é onde tudo acontece e tudo se passa. Nós vivemos no nosso corpo e com o nosso corpo. As imensas funções e funcionalidades que tem, damos praticamente por garantido. Está sempre a trabalhar em prol da nossa sobrevivência 24/24 horas. E, nos momentos em que falha, é nele que mais pensamos e mais apelamos para que volte a funcionar devidamente para que possamos levar a vida para a frente, sentido-nos bem. Mas, o que é que na grande maioria das vezes fazemos? Muitas vezes esquecemos que temos um corpo que necessita de ser cuidado conscientemente por nós! E você, tem cuidado do seu corpo? O mesmo será perguntar, se tem cuidado de si e da sua saúde?
Citação: Nenhum cidadão tem o direito de ser um amador em matéria de treinamento físico! Que desgraça é para o homem envelhecer sem nunca ver a beleza e a força do que o seu corpo é capaz. – Sócrates
Este é um imperativo, por uma razão simples, se você não estiver em forma, você não está saudável. Se você não está saudável, você não pode aproveitar a vida tanto quanto uma pessoa saudável consegue. Se você não pode desfrutar da sua vida ao máximo, provavelmente a sua auto confiança pode ser afetada. Não pretendo com este tipo de discurso passar a mensagem de que quem tem algumas condicionantes físicas não possa ser auto confiante. O que digo, é que todos nós, e até mesmo os que infelizmente possuem algumas limitações físicas, em determinado grau beneficiamos todos de algum tipo de exercício físico.
Se você está procurando um impulsionador da confiança permanente, pode por exemplo livrar-se do excesso de gordura alojado na sua barriga e obter uma barriga mais lisa. Se você já tem uma barriga lisa, exercite-a e coloque-lhe algum músculo.  Se você sobe um lance de escadas e fica extremamente ofegante, caminha à volta do seu bairro. Se por acaso já é adepto das academias, ótimo, continue a fazê-lo. Se ainda não olhou seriamente para os benefícios do exercício físico para a sua saúde, sabe agora que é um fator que deve levar em consideração. Comece o quanto antes a mexer-se, pela sua saúde e veja a sua confiança a melhorar também.
Para aprofundar este assunto, leia:

2. EXPANDIR A SUA ZONA DE CONFORTO

A auto confiança pode beneficiar da experiência. Claro que também pode ser afetada por experiências negativas de vida, inibindo-nos os movimentos e as tomadas de iniciativa. Mesmo perante acontecimentos negativos de vida, ficar paralisado e optarmos pelo evitamento, só piora a situação em que nos encontramos. Se tem noção que a sua baixa auto confiança afeta-o no seu dia a dia, pondere expandir a sua zona de conforto. Faça um contrato com o seu passado, deixando-o onde ele pertence: no Passado. Depois disso, decida-se a avançar, decida-se a expandir a sua zona de conforto. proponha-se a experimentar coisas novas, coisas que lhe parecem ser difíceis de executar, e experimente fazer. Por cada uma que verificar que consegue ser bem sucedido a sua auto confiança agradece. 

Citação: Não é porque as coisas são difíceis que não ousamos, é porque não ousamos que elas são difíceis. – Lucius Annaeus Seneca.
A auto confiança piora com o isolamento, com o evitamento das situações temidas e difíceis de realizar. A pessoa vai restringindo a sua vida, ao ponto de correr o risco de entrar numa espiral negativa, afetando até algumas das coisas que anteriormente se sentia confortável a fazer. Certamente, se você estiver evitando as situações que fazem você sentir-se desconfortável, nunca irá tornar-se confiante.
Se melhorar a auto confiança é difícil para você, provavelmente é porque passou a evitar qualquer situação que poderia ajudá-lo a tornar-se mais confiante. Enfrente os seus medos e torne isso num hábito diário.  Cada vez que você evita uma situação em que se sente inseguro, está basicamente dizendo: “Eu não quero ser confiante, prefiro ser tímido.”A escolha é sua!
Para aprofundar o assunto, leia:

3. ACALMAR-SE

Com a consciência da nossa baixa auto confiança, inevitavelmente o nosso corpo reage a esse estado, sentindo ansiedade. Num estado ansioso, os cenários antecipatórios emergem na mente, normalmente são cenários negativos e até catastróficos. A excitação, tensão e ansiedade vai aumentando, podendo atingir níveis que toldam a clareza de pensamento. Numa situação do dia a dia, quando sentimos o corpo num estado de alerta elevado, emergem ainda mais as sensações de incapacidade de lidar com a situação temida. A mente começa a tecer pensamentos a 100 à hora, e o corpo segue esse impulso. Fica-se mais agitado, desesperado e a capacidade de tomar decisões diminui. Perante tal estado incapacitante, o que fazer?
A resposta é: acalmar-se.
Você vive a sua vida numa corrida constante? Se assim for, você está sempre correndo para algum lugar, você aumenta a probabilidade de ficar nervoso e stressado. Num estado de tensão, o sentimento de confiança é afetado, diminuindo.
Provérbio: Tensão é quem você pensa que deveria ser. O relaxamento é quem você é. – provérbio Chinês
Aprenda a relaxar. Gaste pelo menos 30 minutos por dia para relaxar. Quer se trate de ouvir música, ler livros, andar, correr, técnicas de relaxamento, meditar, levantamento de pesos ou divertir-se com os seus amigos, faça algo que o possa relaxar. O stress excessivo diminui a sua auto confiança.
Para aprofundar o assunto, leia:

4. INTERAGIR COM OS OUTROS

Uma das consequências da baixa auto confiança, como já vimos anteriormente é o evitamento das situações, tarefas ou coisas temidas. Esta forma de encarar o seu problema de auto confiança diminuída pode conduzi-lo a um outro problema de cariz social. Você pode começar a evitar interagir com os outros. Provavelmente devido à sua timidez, ao seu receio de não saber o que dizer ou como comportar-se. Isso vai minando a sua motivação para encontros sociais e eventualmente para possíveis relacionamentos.
O que deve evitar mesmo é tornar-se anti-social. Não estou a querer dizer que você se torna anti-social numa perspetiva hostil, mas sim porque evita a vergonha, o constrangimento e a crítica. Esforce-se por não alienar-se do mundo. As redes socais que proliferam na Internet por vezes podem contribuir para a desconexão com os outros. Gaste menos tempo no facebook, menos tempo a ver televisão ou a navegar na internet, e aposte mais no mundo físico. Não pretendo menosprezar a utilidade da Internet como ótima ferramenta que é. Mas se você está a sofrer com a sua baixa auto confiança, este não é o momento apropriado para investir horas desmedidas atrás de um écran.
Ao invés de meter conversa com alguém no Facebook, obtenha o número do celular dessa pessoa, convide-o a sair e faça algo de divertido juntos. Seja criativo e faça coisas divertidas no mundo real. Torne a sua vida mais interessante e assim aumenta as possibilidades de trabalhar eficazmente na sua auto confiança.

5. DEIXE DE COMPORTAR-SE COMO VÍTIMA

Quer seja culpabilizando-se ou culpando os outros pela sua baixa auto confiança, você está a desempenhar um papel de vítima. Por vezes culpabilizamo-nos para evitar que os outros o façam por nós. Esta é uma atitude negativa face ao problema que o afeta. Se pretende tornar-se numa pessoa mais confiante, assuma de uma vez por todas a dificuldade que tem. Importa para isso perceber as competências que precisa trabalhar no sentido de munir-se de estratégias que possam ajudá-lo a enfrentar as situações temidas. A baixa auto confiança reveste-se de alguns medos disfarçados, apoiados por uma ausência de aprendizagens de vários níveis.
Repare que referi ausência de aprendizagens. E como já verificámos, você pode aprender a ser mais confiante. Mas para aprender a ser confiante, tem de dar um passo importante que éabandonar a mentalidade de vítima.

6. SER POSITIVO

As pessoas que vivem uma vida mais feliz geralmente são mais auto confiantes. Além disso, elas tendem a ter  uma vida social bastante ativa. Quem não quer estar em torno de uma pessoa positiva?
Para você ser mais positivo na sua vida, importa estar motivado para caminhar nesse sentido. Deve começar por monitorizar que tipo de discurso tem consigo mesmo. Depois melhore o seu diálogo interno, diga coisas construtivas, orientadas para a solução e para os resultados que pretende alcançar. Deixe de dizer desculpe, eu não sei, eu não consigo. Deve otimizar o seu diálogo interno e acabar de uma vez por todas com o seu diálogo auto crítico mordaz.
Pouco a pouco vá substituindo alguns dos seus pensamentos negativos por pensamentos positivos. Trabalhando na positividade na sua vida e, com uma atitude positiva em mente, irá com toda a certeza passar a ser uma pessoa mais confiante.
Para aprofundar este assunto, leia:

7. APRENDA PELA OBSERVAÇÃO E IMITAÇÃO

Em psicologia a aprendizagem por observação tem o nome de aprendizagem vicariante. Este tipo de aprendizagem está baseado na observação de um modelo escolhido. Por outras palavras, ao observar alguém que você saiba que tem uma elevada auto confiança, é possível aprender os mesmos padrões de comportamento e tentar reproduzi-los na sua vida. Claro, que com as devidas adaptações e adequações aos seus próprios objetivos.
Aprender pela observação e depois imitar as atitudes, comportamentos, gestos, tom de voz ou formas de vestir do modelo são uma forma rápida e eficaz de aprender aquilo que tanto deseja melhorar. Para facilitar este processo, faça uma lista de cinco pessoas que conhece e tem possibilidade de observar. Em seguida comece a reparar em algumas particularidades, como por exemplo, as palavras que utiliza, o seu ânimo, a forma de caminhar e dirigir-se ás pessoas, como é o seu olhar, o tom de voz, que roupas veste, que assuntos aborda e com que convicção fala acerca deles.
A aprendizagem por observação evita muitos inconvenientes, chatices, dissabores e tem ainda a vantagem de poder escolher o modelo que mais admira, facilitando a implementação das atitudes e comportamentos que admira.
Pode ainda aprender as atitudes e formas de pensamentos das pessoas confiantes, lendo biografias ou assistindo a filmes que abordem a temática.


8. SEJA DECIDIDO, NÃO HESITE

As pessoas confiantes, são igualmente decididas. Toda vez que você hesita, você passa a imagem de alguém inseguro e tímido. Mesmo não estando totalmente seguro se vai ser bem sucedido ou não, quando se decidir a fazer algo, faça com toda a sua motivação e ímpeto. Coloque energia, e encare o desafio, tarefa ou situação com uma atitude positiva. Quanto mais você hesitar, mais inseguro você ficará (ou seja, você provavelmente não irá colocar-se num estado favorável). Agir de imediato aumenta a chance de ser bem sucedido.
Citação: Faça com que a  sua mente aja decididamente e assuma as consequências. Nada de bom é feito neste mundo pela hesitação. – Thomas Huxley
Pedir-lhe para agir decididamente quando se tem uma baixa auto confiança, parece paradoxal e impossível. Sim, até pode parecer, mas é isso mesmo, uma percepção limitante das suas capacidades que provavelmente não corresponde  à realidade. Se conseguir colocar-se num estado calmo, com uma atitude positiva, reforçando essa atitude com um discurso assertivo e munido com as estratégias que aprendeu por observação, certamente pode perceber que consegue ser mais decidido. Quando se sentir mais capacitado para enfrentar alguma das situações que o impedem de fazer aquilo que tanto deseja, não hesite, avance com tudo. Experimente o que aprendeu, testando isso na prática. Pode até acontecer não ter o resultado desejado. Volte a tentar, pratique uma e outra vez até conseguir aplicar eficazmente as estratégias aprendidas.

9. ESTABELEÇA E PLANIFIQUE DESAFIOS

A vida pode comprovar-se muito aborrecida se seguir a mesma rotina todos os dias. Se durante dez anos fizermos sempre o mesmo tipo de coisas, vivemos apenas um ano de experiências. Se você tem uma baixa auto confiança e nunca fez nada para melhorar isso, não admira que assim continue.  Propor-se a novos desafios, que lhe transmitam um senso de realização, faça algo que depois possa sentir orgulho de si mesmo. Certamente irá melhorar a sua auto estima e auto confiança.
Tornar sua vida mais interessante, definindo desafios para si mesmo é algo muito impulsionador para a melhoria do seu problema. Cada desafio vai fazer de você uma pessoa mais confiante (quanto mais coisas você realizar, mais bem sucedido e confiante se sentirá).
Citação: Não há nada como um desafio para fazer expressar o melhor do Homem. – Sean Connery
Apresento algumas ideias simples para os desafios:
§  Tornar-se fluente num novo idioma em 6 meses (sim, é possível)
§  Viajar para um lugar remoto ou passar algum tempo numa zona mais isolada (lembre-se de se preparar!)
§  Estabelecer metas de exercício físico (aumentar os quilos levantados, percorrer uma maior distância a caminhar ou a correr)

10. NÃO DESISTA

Usualmente as pessoas confiantes, não desistem. Quer dizer, pelos menos não têm a possibilidade da desistência na sua mente. Como você pode ser uma pessoa confiante, se você é um desistente nato? Não se iluda, dificuldades em realizar aquilo que se pretende, todas as pessoas enfrentam. O que difere é a atitude que cada pessoa adota perante a dificuldade ou retrocesso.
Citação: A nossa maior glória não consiste em nunca falhar, mas em levantar-se a cada vez que falhamos. – Ralph Waldo Emerson
Você pode fazer quase qualquer coisa se conseguir manter-se no caminho do objetivo o tempo suficiente. Se você quer tornar-se confiante, prometa a si mesmo que você não irá desistir até atingir o seu objetivo. Desenvolva uma mentalidade “não desistir facilmente”. Persistir perante a dificuldade é uma característica extremamente importante de todas pessoas auto-confiantes. Assuma a responsabilidade da sua vida nas suas mãos e evite ao máximo, abrir mão de algo que é importante para você!
Para dizer a verdade, provavelmente mesmo a pessoa mais confiante, às vezes ainda se sente insegura em algumas situações. Mas, a pessoa confiante acredita desenvolver a sua confiança naquilo que lhe gera desconforto e incómodo. Ela coloca-se à prova, prepara-se para o desafio, mune-se das “armas” necessárias e vai à luta. E isso é o que conta.

Comece com um único passo e concentre-se todos os dias em ser mais confiante do que era ontem. Roma e Pavia, não se construíram num dia.