Em vida

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NO FINAL TUDO DÁ CERTO

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

11 EMPREGOS BIZARROS QUE VOCÊ NUNCA OUVIU FALAR


11 EMPREGOS BIZARROS QUE VOCÊ NUNCA OUVIU FALAR


Se você acha seu trabalho entediante ou cansativo, sempre há como piorar, comparando-o com alguns dos empregos bizarros dessa lista, mas que certamente são melhores que o seu, como dorminhoco profissional ou morador temporário de casa luxuosa. Claro, todos têm desvantagens, também – afinal, estamos falando de um emprego, e não de puro lazer.
Veja:

11. Organizador profissional de mala de acampamento de crianças

empregos bizarros (11)
Mães ricas de Nova York, nos EUA, chegam a pagar até US$ 1.000 (mais de R$ 2.000) para “organizadores profissionais de malas” para preparar a bagagem de seus filhos para acampamentos de verão. Barbara Reich, da empresa Resourceful Consultants, cobra US$ 250 por hora e às vezes precisa de até quatro horas para colocar todas as necessidades de uma criança em uma mala, incluindo sabonetes franceses e velas perfumadas. Não sei que criança usa esse tipo de coisa em acampamento (ou será que acampamento de rico é diferente? Eu não saberia), mas, se nos basearmos no preço que essas organizadoras pedem, podemos concluir que essas crianças terão as mais bem arranjadas malas do acampamento, até que todas as suas roupas fiquem enrugadas, cobertas de lama e empilhadas debaixo de seus beliches após o primeiro dia.

10. Morador temporário de casa luxuosa

empregos bizarros (10)
A família Mueller tem um estilo de vida único: são parte de um grupo de “nômades” de classe média que concordam com um contrato de arrendamento muito peculiar. Essas pessoas vivem em casas de luxo que estão à venda por preços muito baratos, mas precisam mantê-las em ordem, absolutamente limpas e, se forem compradas, precisam estar prontos para sair imediatamente.
Enquanto os Muellers podem desfrutar o melhor de casas luxuosas, têm muito trabalho, já que precisam até manter uma temperatura precisamente agradável no ambiente. Os espelhos e vidros têm que estar impecáveis em todos os momentos, e as camas devem ter aparência como se nunca ninguém tivesse dormido ali. Eles precisam de aprovação especial se quiserem receber mais de 10 pessoas e, além disso, quando um potencial comprador quer ver a casa, precisam desaparecer. Quando o imóvel é vendido, eles têm que fazer as malas e passar para o próximo destino de luxo.
Parece uma maneira bizarra de viver, mas há uma razão muito específica para que imobiliárias façam isso – de acordo com as empresas, casas vendem melhor quando alguém está vivendo nelas. É como se os Muellers emprestassem uma energia inconfundível para uma casa de outra forma vazia.

9. Dorminhocos profissionais

empregos bizarros (9)
Em 2013, o Hotel Finn, em Helsinque, na Finlândia, estava procurando um “dorminhoco profissional” para testar o conforto dos seus 35 quartos. O gerente do hotel, Tio Tikka, alegou que eles estavam procurando uma “pessoa dinâmica para escrever um blog de qualidade” sobre sua experiência vivendo no “melhor lugar de verão de Helsinque”. Ser capaz de cochilar não era a única exigência do trabalho. As pessoas precisavam também ser fluentes em finlandês e inglês, e conhecimento de russo era uma vantagem.
O Hotel Finn não foi o primeiro a caçar dorminhocos profissionais. Uma mulher chinesa de sobrenome Zhuang foi selecionada em 2010 entre 7.800 candidatos para dormir profissionalmente em hotéis e falar sobre sua experiência no site de viagens chinês Qunar.

8. Mergulhador de penhasco

empregos bizarros (8)
Mergulhar de um penhasco nas águas imprevisíveis abaixo requer coragem, precisão e profissionalismo. O Red Bull Cliff Diving World Series é um campeonato que já está em seu sexto ano em turnê pelo mundo. Ele é realizado entre maio e outubro e visita penhascos desafiadores no Caribe, América do Norte, América do Sul e Europa. Atualmente no meio de uma competição, os 14 homens e 8 mulheres que estão participando esse ano acabaram de completar saltos em Kragero, na Noruega, onde mergulharam 30 metros e 20 metros, respectivamente.
Devido ao crescente interesse dos meios de comunicação, o mergulho em penhascos tornou-se um esporte radical popular. Realizado por cerca de 300 atletas em todo o mundo, vasta experiência em mergulho a partir de plataformas ou em um esporte similar é uma obrigação.

7. Desviadores de iceberg

empregos bizarros (7)
Após a tragédia do Titanic em 1912, um grupo de nações europeias e norte-americanas criaram o International Ice Patrol (IIP) para evitar novos incidentes. O IIP utiliza dados coletados a partir de satélites, radares e aviões para fornecer informações críticas para a comunidade marítima sobre a localização de icebergs, bem como desvios seguros para ficar longe deles.
As informações do IIP são vitais para uma indústria de empreiteiros contratados por empresas de petróleo para vigiar suas plataformas petrolíferas. Estima-se que 20.000 a 40.000 icebergs por ano – porções enormes de geleiras da Groenlândia – navegam com a corrente para o Atlântico Norte, onde se tornam potenciais perigos para as instalações de petróleo locais. Os contratantes observam esses icebergs na vizinhança de plataformas de petróleo, e quando um é identificado como uma ameaça, é então rebocado para longe da área com a ajuda de âncoras especializadas.
Os empreiteiros usam cabos de reboque de 20 centímetros de diâmetro e 400 metros de comprimento para remover icebergs imensos. O rebocador circunda o iceberg, mantendo uma distância de 200 metros ou mais (para evitar uma catástrofe caso ele vire durante a operação) e, uma vez que a instalação de sistemas de cabeamento é terminada, a corda é ligada ao cabo de reboque e a remoção começa. Rebocar um iceberg pode levar até 72 horas, já que o barco, com todo aquele peso, precisa de dez horas para chegar a uma velocidade de apenas uma milha náutica (1,852 km) por hora.

6. Observador de tinta secando

empregos bizarros (6)
Ver tinta secar soa como o trabalho mais entediante do mundo, mas na verdade há toda uma ciência envolvida. Nos últimos quatro anos, o Dr. Thomas Curwen trabalha para a empresa de tintas Dulux fazendo isso. O pesquisador de 34 anos observa cuidadosamente a mudança de cores e das partículas de tinta conforme elas secam, tanto em paredes quanto sob um microscópio. É uma função muito importante, já que garante que as tintas sejam duráveis e não se desgastem ao menor toque.

5. Caroneiros profissionais

empregos bizarros (5)
Geralmente, são motoristas que ajudam pessoas dando caronas. No entanto, na capital da Indonésia, é o contrário: caroneiros profissionais são pagos por motoristas que nem conhecem para ajudá-los a chegar mais rápido ao seu destino.
Sexta maior metrópole do mundo, Jacarta tem uma população de mais de 30 milhões e cerca de 20 milhões de carros registrados. Infelizmente, sua infraestrutura é muito menos avançada do que a de outras grandes cidades, como Nova York, Tóquio e Singapura, o que significa o tráfego é terrível. Para aliviar os congestionamentos, as autoridades criaram zonas “três em um” que só podem ser acessadas por veículos de transporte com pelo menos três passageiros. A medida foi bem sucedida até certo ponto, só que também gerou toda uma nova indústria – a da carona profissional.
Todas as manhãs, indonésios pobres da periferia são vistos perto de pontos de entrada para zonas “três em um”, oferecendo-se para os motoristas com pressa. Em um país onde a maioria das pessoas vive com menos de um dólar por dia, essas caronas profissionais podem conquistar para as pessoas até US$ 7,50 (cerca de R$ 16,60) por algumas horas de trabalho. Pegar carona para acessar áreas proibidas de Jacarta é ilegal, por isso, os caroneiros têm que ajudar os motoristas parados por policiais a convencê-los de que realmente se conhecem. Mães com bebês de até dois meses têm uma vantagem sobre a concorrência, porque contam como duas pessoas e ocupam menos espaço, mas roupas limpas e uma aparência arrumada em geral também representam mais “trabalhos”.

4. Crítico de churrasco

empregos bizarros (4)
Esse emprego é tão bom que Daniel Vaughn largou seu trabalho como arquiteto para fazer isso. Em 2013, ele se tornou o primeiro crítico de churrasco para qualquer revista ou jornal dos Estados Unidos, depois de conseguir um emprego na revista Texas Monthly. Ele é tão bom nisso que até publicou um livro, “The Prophets of Smoked Meat: A Journey Through Texas Barbecue” (algo como “Os Profetas da Carne Defumada: Uma Jornada Pelo Churrasco no Texas”). Para escrever este livro, ele passou seis meses explorando restaurantes de churrasco do estado e coletando receitas. Chegou a visitar 10 locais por dia nessa época. No geral, Vaughn estima que, desde que começou a fazer isso, em 2007, comeu em mais de 600 restaurantes de churrasco do país, sendo que mais de 500 estão no Texas. Como será que ele se mantém saudável?

3. Luto profissional

empregos bizarros (3)
Em Taiwan, encenar um funeral dramático para os parentes que faleceram é um negócio lucrativo. Para criar a atmosfera adequada, famílias ricas contratam pessoas que choram, cantam e se arrastam no chão para mostrar a sua tristeza.
O fenômeno “filha filial” surgiu durante a década de 1970, quando filhos e filhas deixaram suas famílias no interior do país para trabalhar na cidade. O transporte era limitado, por isso, se um de seus pais morresse e eles não pudessem comparecer a tempo para o funeral, contratavam uma filha filial para tomar o seu lugar e ficar de luto. Para alguns, mostrar tristeza de forma dramática é a maior reverência que pode ser feita a parentes que faleceram no Taiwan, já que funerais são considerados os momentos mais importantes para honrar a família.
Chorar profissionalmente não é fácil, mas “artistas” como Liu Jun Lin dizem que se envolver no caso e considerar a família que os contratou como sua própria é de grande ajuda. Já faz 19 anos que ela trabalha ficando de luto para estranhos, e é agora a mais famosa filha filial de Taiwan. Mas se você está pensando em largar seu trabalho chato e mudar de carreira, não faça isso. A tradição de contratar essas pessoas está morrendo lentamente. Enquanto as gerações mais antigas ainda apreciam a realização de um funeral dramático, os mais jovens estão optando por eventos mais reservados, e só contratam filhas filiais por insistência de parentes mais velhos. A prática é inclusive proibida em algumas partes de Taiwan.
Por fim, se você achou que um emprego tão bizarro quanto esse só podia existir na Ásia, errou feio. Aqui mesmo no nosso Brasilzão é possível encontrar carpideiras – o nome dessas profissionais do luto – que percorrem velórios com suas lamúrias, contando causos do interior do Nordeste. A prática também está morrendo nessa região do nosso país. Muitos jovens nem sequer conhecem essa tradição do sertão.

2. Espantalho humano

empregos bizarros (2)
Em 2012, um estudante universitário de música e inglês conseguiu um emprego como espantalho humano. Jamie Fox, 22 anos, que tinha acabado de se graduar pela Universidade de Bangor (Reino Unido), foi contratado para tocar ukulele, acordeão e caneca (um idiofone percutido) para assustar perdizes para longe de um campo em Norfolk. Ele recebia £ 250 (cerca de R$ 953) por semana para vestir um casaco laranja e tocar os instrumentos em um campo de dez hectares onde as aves não se incomodavam com espantalhos comuns.
Não era algo muito simples. Seu chefe, o fazendeiro William Youngs, até o avisou para “trazer uma cadeira e um bom livro” para passar seus dias no campo como espantalho. Mas, se você acha que Fox odiava esse emprego, saiba que, segundo ele, seus amigos até tinham “um pouco de inveja” de seu trabalho, com o qual ele foi capaz de economizar dinheiro e bancar uma viagem para a Nova Zelândia no ano seguinte.

1. Fabricante de modelos Lego

empregos bizarros (1)
Em 2013, uma estudante conseguiu um emprego dos sonhos criando modelos de Lego, depois de vencer centenas de crianças em um processo de seleção não muito diferente do visto no seriado de TV “O Aprendiz”.
Hannah Kirkham, 11 anos, agora trabalha no Legoland Windsor Resort, um parque temático da Lego. Hannah foi a vencedora da vaga após dominar a última entrevista com o fabricante de modelos sênior Giorgio Pastero, onde ela e outros seis candidatos com idades entre 6 e 12 anos foram testados. O trabalho da jovem escultora é ajudar a manter e atualizar alguns dos 1.800 modelos do Legoland Hotel. [Oddee]
Fonte : http://hypescience.com/empregos-bizarros/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29,

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

DESPERTE A INTELIGÊNCIA QUE ESTA DENTRO DE VOCÊ


Desperte a Inteligência que está Dentro de Você!
Um das frases que aprecio diz que: “árvore que dá frutos é a que leva pedrada”. Tenho falado e escrito sobre a inteligência em nossas vidas em aspectos variados, mas gostaria de dedicar algumas linhas escrevendo sobre como você pode descobrir sua própria inteligência. Mas saiba que quanto mais você se destacar por sua inteligência, maiores serão as criticas sobre você.
Quem não é visto, não é lembrado. A partir dessa afirmativa podemos imaginar a importância de sermos vistos, de nos destacarmos, principalmente no campo profissional.
Quando nascemos às pessoas dizem, que criança linda é a cara da Mãe, do Pai ou dos dois. A questão é: Qual será a verdadeira cara dessa criança? Qual é a nossa verdadeira cara?  Somos nós mesmos ou tentamos nos parecer com alguém que admiramos e queremos copiar?
Penso que, cada vez que tentamos ser como alguém, nos distanciamos de nós mesmos e respectivamente de nossa inteligência, porque não só copiamos outra pessoa, como tentamos pensar como ela pensa. Esse é um dos grandes obstáculos para desenvolvermos nossa própria inteligência. Claro que temos que ter referências positivas de outras pessoas que se destacam, para sermos, também, uma referência positiva na vida de outras pessoas. Para isso precisamos desenvolver nossa própria inteligência.
Um grande amigo me emprestou um livro de 561 páginas sobre a vida do Físico Albert Einstein, me interessei de imediato pela leitura, mesmo sabendo que jamais alcançaria a genialidade do Einstein eu não refutei a possibilidade de tentar compreender de onde vinha  tamanha inteligência que o tornou “imortal” por ter feito e descobertos coisas notáveis.
Einstein fez provas para admissão na Escola Politécnica de Zurique na Suíça, conseguindo aprovação em Física e Matemática, ficando reprovado na prova geral que incluía Literatura, Francês, Zoologia, Botânica e Política.  Einstein foi aconselhado pelo Diretor da Escola a se preparar para admissão na Escola de Aarau, era a escola perfeita para ele. Nessa Escola o ensino inspirava-se na filosofia do reformador da educação do inicio do século XIX, o suíço Johann HeinrichPestalozzi, que considerava importante cultivar a dignidade interior e a individualidade das crianças (alunos), permitindo que esses estudantes chegassem a suas próprias conclusões sobre as teorias ali aprendidas.
Quando  comparado aos seis anos de estudos num ginásio alemão autoritário, Einstein diria mais tarde, “o aprendizado ali (em Aarau) mostrava claramente o quanto uma educação baseada na liberdade de ação e na responsabilidade individual era superior ao sistema de imposição por alguma autoridade.”Autoridade que nos rotula inteligentes por decorarmos conceitos e tirando a nota 10 para, digamos, registrar essa “Inteligência” em um arquivo, sem ao menos termos a chance de praticá-la no decorrer de nossas vidas.
A partir dessa leitura, comecei a entender que as pessoas que desejam desenvolver sua inteligência, são aquelas que não se conformam com algumas convenções e são incansáveis quando o foco é esgotar todos os “por quês” da vida.
A lição que podemos aprender com essa afirmação de Einstein, é que se formos livres para pensar sobre alguma coisa, com responsabilidade, da forma mais simples para nosso entendimento, sem a pressão da teoria dogmática ou convencionada, poderemos desenvolver nossa inteligência de forma mais simples e eficaz, haja vista ser uma questão lógica procurarmos facilitar nosso entendimento sobre as coisas que nos cercam.
Vejamos alguns possíveis fatos que obstruem nossa capacidade de desenvolvimento intelectual.
Sempre gostei de ler as revistinhas em quadrinhos, alias é praticamente o primeiro contato com a leitura de uma criança a partir de seis anos. Então, temos contatos com nossos “heróis” das revistinhas que são diversos, o Cebolinha que fala errado trocando o R pelo L e é medroso, vive correndo de uma menina que quer bater nele o tempo todo, entre seus amiguinhos um deles não gosta de tomar banho o outro é um “caipira”, o único que vai a escola, fala errado e a professora não o corrige, diga-se de passagem.
Quem não conhece outro “herói” que temos contato nas leituras infantis, representado por um papagaio, morador de um “morro”, “favela” ou “comunidade” carioca, que não trabalha faz o tipo malandro experto e vive à custa da namorada?  Bons exemplos infantis não?
Como se não bastasse há pouco tempo fomos brindados por uma telenovela em que as crianças eram felizes porque passavam o dia inteiro brincando em um “lixão” e não na escola.
Consegue perceber a crueldade do sistema em que vivemos, em facilitar a obstrução do desenvolvimento intelectual das pessoas através desses exemplos aqui citados?
Comece a exercitar sua inteligência a partir de agora se concentrando em observações seletivas, que possa leva-lo a sua liberdade de pensamento positivo com responsabilidade individual.  Escolha conversar com pessoas que realmente são boas referências, opte por leituras bem desenvolvidas em seu contexto, assista programas que ajudem a compreender as coisas reais e não aqueles que nos levam ao um mundo superficial de fantasias e distantes de nossa realidade.
Estude da maneira que for mais fácil para sua compreensão e entendimento, não se sentindo obrigado (a) decorar conceitos sem saber ao final pra que eles servirão, além de uma simples nota registrada em seu histórico escolar.
Se exponha mais, cure uma possível topofobia (medo de falar em público). Lembre-se: “arvore que da fruto é a que leva pedrada”.
Você pode alcançar a “imortalidade”, basta ser inteligente e fazer apenas uma coisa notável.
Fonte:http://inteliex.wordpress.com/artigos-2/

terça-feira, 23 de setembro de 2014

COMO DAR UM BOOT NO CÉREBRO

Como dar Boot no Cérebro ...


Não dormiu a noite passada ?Está pregado de sono e cansaço e tem que ir trabalhar ?


...os malucos do LifeHackerdizem que é possível "Dar um Boot no Seu Cérebro" ... realizado pela universidade de Loughborough no Reino Unido testes que mostraram que 1 xícara de café e 15 minutos de sono dão um BOOT no sistema do seu corpo.

...explicações científicas .."A cafeína através de certos mecanismos, causa sensação de revigoramento. Ao atingir o córtex sensorimotor, diminui a fadiga e ao atuar sobre os receptores do hormônio adenosina, situados nas células nervosas, exerce uma ação inibidora desse hormônio, impedindo que ele haja como redutor da frequência cardíaca, da pressão sangüínea e da temperatura corporal, fatores responsáveis pela sensação de torpor e do sono"

...step by step ...ou seja passo a passo de como Dar um Boot no Cérebro:
Após ser ingerida a cafeína leva um tempo para ser digerida, dando tempo para um cochilo rápido, então:


Primeiro Passo: Tome uma xícara de café forte e vá imediatamente deitar;

Segundo Passo: Deite, feche os olhos e relaxe. Mesmo que você não durma, você terá um ou vários "microsono", ou pequenos lapsos de quase sono.

Terceiro Passo: Cochile por até 15 minutos, não passe de 15 minutos pois após este tempo seu corpo entra em um processo para desacelerar e relaxar seu organismo fazendo com que fique ainda mais difícil despertar completamente, desfazendo o efeito.

...as vezes é necessário dar um boot no cérebro, mas não é recomendável que faça isso com freqüência, até mesmo pq irá perder o efeito se repetido diversas vezes seguidas.

Fonte: http://lifehacker.com/306029/reboot-your-brain-with-a-caffeine-nap

Técnica de Produtividade Pro: Explosão de

 15 minutos


Estou usando uma técnica que esta me trazendo ótimos resultados. Não lembro onde a vi, mas dei o nome de Explosão de 15 Minutos.
Explosão
Com essa técnica você vai conseguir fazer uma hora parecer quatro. Talvez você possa estar se perguntando: “Que bruxaria é essa?”
Não tem bruxaria nenhuma, é apenas um método baseado em nossa biologia.
Nosso cérebro contém algumas particularidades que muitos desconhecemos, entre elas, esta o fato dele gostar de MUITO de conforto e o de ter a mania de querer SEMPRE economizar energia. Você sabe o porquê que ainda vive caindo em truques de mágica? Simples, porque seu cérebro tem preguiça de se atentar a todos os “detalhes” do mágico.
Essa “mania” de economizar energia tem seus motivos, se não ocorre-se não aguentaríamos ficar acordados 2h. O problema é que ele exagera um pouco na economia…
A nossa capacidade de foco é muito grande, mas só é possível alcançá-la deliberadamente. Ou seja, você tem que querer.
É ai que entra outra particularidade do nosso cérebro,  não conseguimos nos concentrar por muito tempo na mesma tarefa. A maior qualidade de atenção e foco dura normalmente em média 10 minutos. Depois desse tempo, vai diminuindo e começamos a sentir sensações que vão do tédio a sonolência. Chegamos a uma clássica fadiga mental.
explosão

A Técnica

O conceito da técnica da Explosão de 15 minutos se baseia nessas três particularidades:
  1. Nosso cérebro busca sempre por conforto;
  2. Nosso cérebro esta “configurado” para economizar energia;
  3. O ponto máximo de atenção deliberada dura em média 10 minutos;

Funcionamento

 O funcionamento da técnica é o seguinte;

Definição

Determine que na próxima hora você vai se concentrar a terminar suas tarefas que não exijam mais que 30 minutos para execução.  Depois, escolha 4 tarefas mais importantes e escreva em um papel.

Execução

Afaste todo tipo de coisa que possa gerar distrações: feche o facebook, desative alertas do celular, feche seu e-mail. O objetivo aqui é proteger esse tempo.

Depois, marque em um temporizador 15 minutos e tente durante pelo menos nos dois primeiros minutos manter sua mente concentrada apenas na execução da primeira tarefa. Se desprenda de qualquer pensamento que vier que não seja sobre a tarefa que esteja sendo executada. Trabalhe nela como se você precisasse realmente termina-la dentro de 15 minutos. Tente alcançar aquele estado de pressa com atenção máxima ao que esta fazendo. Provavelmente após três minutos você atingirá seu estado máximo de atenção.
Quando terminar o tempo, pode resetar o temporizador e partir para a próxima. Se terminou ou não terminou a anterior, não importa, você deve passar para a próxima tarefa. Deixe a anterior em stand by.
Se você conseguir terminar a tarefa antes do temporizador finalizar, volte para a anterior que ainda não havia terminado e tente terminá-la. Se terminou, apenas relaxe e preste atenção na sua respiração até o tempo acabar (isso vai te energizar para a próxima explosão).

Finalização

Depois dessas 4 explosões, pare, levante-se e vá dar uma volta. Você precisa fazer seu motor esfriar. Você consegue isso andando, conversando ou observando algum ambiente que tenha movimento. Quinze a trinta minutos vai deixar seu motor zerado de novo.

Explosão
Essa técnica me ajuda muito a terminar aquelas tarefas que ficam jogadas no canto ou aquelas que ficam nas lista de fazer depois(Eu particularmente não uso essas listas).

Boas explosões!




Fonte:http://bootpessoal.com.br/explosao-de-15-minutos/

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

MUDANÇA DE HÁBITOS


Por que há pessoas que vencem e outras não? Será que é o destino? Será que é a genética? Ou será que algumas pessoas simplesmente nasceram para vencer enquanto outras nunca serão bem-sucedidas? Qual será o segredo do sucesso?

BRCVamos direto ao ponto: o sucesso e o fracasso são, nada mais, nada menos que hábitos. Esta análise foi feita pelo Bispo Renato Cardoso (foto) em uma reunião de membros na IURD Vila Mariana. Ele completou o raciocínio dizendo que, se estamos acostumados a fracassar, sempre fracassaremos. Mas se nos condicionarmos ao sucesso, seremos bem-sucedidos. Simplesmente brilhante!
Mas como fazer para nos condicionar ao sucesso? Mudando hábitos! Se você tem fracassado é sinal de que seus hábitos a estão conduzindo a isso. Observe seus hábitos e avalie quais deles estão viciados, quais podem ser alterados e quais deve abandonar. E comece a colocar em prática um dos hábitos que mais demonstram competência: a pontualidade.
Hoje em dia parece que a pontualidade está fora de moda, mas não entre nessa. Se você está no desafio, já está usando sua agenda há mais de um mês, então, se condicione a fazê-la dar certo. Cumpra os seus horários consigo mesma e com os outros e aprenda a administrar o tempo.
Quando você viaja de avião, por exemplo, se chegar na hora do vôo, vai ter perdido a viagem. A hora que está marcada no bilhete é a que o avião vai decolar, mas antes disso, você já deve ter despachado sua bagagem, passado pela segurança e embarcado. Então, se você entra às 8h no trabalho e chega apenas às 8h, você já está atrasada. Não basta “bater o cartão” no horário, mas sim, estar pronta para o trabalho depois de ter guardado suas coisas, cumprimentado os amigos, ido ao banheiro etc. etc.
laziPassei por uma empresa cujos funcionários tinham direito a café da manhã, almoço e café da tarde. Havia um refeitório muito bem organizado que ficava no prédio ao lado e logo fiquei maravilhada ao ver como a empresa valorizava seus colaboradores. Mas já na primeira semana comecei a ver o quanto os colaboradores não valorizavam a empresa…
O horário do meu pessoal era das 9h às 18h15, sendo que tinham 1 hora de intervalo para o almoço e 15 minutos de intervalo à tarde para o café. Já o café da manhã deveria ser tomado antes das 9h. Porém, na prática, não era o que acontecia. O pessoal batia o cartão às 9h (na melhor das hipóteses), passava pela redação para deixar bolsas, casacos etc. e iam para o refeitório. Às vezes, chegavam ao absurdo de ficarem esperando pelos amigos atrasados para irem juntos tomar café. Conclusão: só começavam a sentar para trabalhar quase às 10h. Quando eu chamava a atenção deles, diziam que era um direito que tinham. E quanto aos 15 minutos de intervalo à tarde, facilmente viravam meia hora.
Você acha que eu tinha confiança nessas pessoas? Quando precisamos fazer um corte radical na empresa, quais funcionários você acha que entraram na lista de demissões? Havia bons funcionários entre os displicentes com o horário, mas de que adiantava se eles não estavam à disposição e ainda viciavam a conduta dos demais? Eu simplesmente não podia contar com eles.
Então, seja pontual, não enrole, dê o exemplo e faça sempre o seu melhor. Pessoas de sucesso são aquelas que têm hábitos que a conduzem ao sucesso. Seja uma delas! Na quinta falaremos mais sobre isso.
Nos vemos!
Fonte: http://bolsablindada.com.br/desafio-6-mudanca-de-habitos/

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

10 SEGREDOS PARA EVITAR UMA BRIGA



brigando
Discutir, argumentar, “brigar”. Brigar nunca é bom, mas em sua forma primordial – o argumento, ou discussão – é uma forma de arte que, se feita de forma eficiente, pode ser uma maneira útil de entender como as pessoas se sentem, e até fazer mudanças positivas (em um relacionamento, digamos).
Quer saber como conseguir isso? Siga as dicas da terapeuta de relacionamentos Dra. Sheri Jacobson:

1 – Meça suas emoções
Antes de iniciar uma discussão, é fundamental que você verifique o seu estado interno. Examine como você está se sentindo emocionalmente, em uma escala de um a dez: um sendo sereno, e 10 absolutamente furioso.
Se você estiver acima de 7,5, nem sequer pense em entrar em uma discussão. Quando você fica com raiva, seu corpo exibe sintomas físicos. Você regride para um estado mais “animal”, porque seus neurônios não são acionados com rapidez suficiente para uma área do cérebro chamada amígdala, responsável pelo processamento de nossas emoções.
Neste ponto, você já não é capaz de se engajar em pensamento racional e adequado: você entra em um primitivo estado de “luta ou fuga”. Neste estado, o seu corpo ou se prepara para qualquer luta, seja ela física ou verbal, ou para fugir em busca de abrigo (nenhuma das opções é boa, certo?).
Você vai notar sintomas físicos como aumento da frequência cardíaca, palmas das mãos suadas, temperatura elevada, tensão e pensamentos violentos. Quando você se sentir assim, pare, se afaste e reflita sobre por que você está tão bravo ou chateado.
2 – Tome fôlego
Faça uma pequena pausa para tentar respirar lenta e profundamente: isso ajuda a sinalizar para o cérebro de que você não está em uma situação perigosa. Seu sistema nervoso vai começar a se comportar normalmente, e você será capaz de avaliar a sua situação de forma mais objetiva e racional.
3 – Verifique se as coisas são realmente tão ruins quanto você pensa
Às vezes, uma simples forma de terapia comportamental cognitiva (TCC) pode ser útil: observe o que está lhe deixando com raiva, pense sobre o porquê isso lhe incomodou e tente avaliar se a situação é realmente tão ruim quanto você pensa que é. Muitas vezes não é.
4 – Lembre-se da sua meta
Quando você finalmente decidir entrar em uma discussão, certifique-se de que você vai entrar nela com a atitude correta: o objetivo é ser feliz, não estar certo. Você deve querer resolver a situação, e não apenas competir ou entrar em uma discussão inútil.
5 – Atenção à linguagem
Qual o objetivo do conflito? Você quer um pedido de desculpas ou uma mudança de comportamento, por exemplo? Escreva o que você espera, para usar a linguagem apropriada – verbal e física – para deixar seus desejos ou queixas claros.
No calor do momento, coisas desnecessárias são ditas. Tente não confundir o propósito da discussão, para não diminuir qualquer chance de resolução.
6 – Seja suave
É quase impossível fingir que você não está com raiva ou chateado quando você está, mas tente não manter uma postura defensiva. Não cruze os braços ou gesticule muito descontroladamente. Se possível, sente-se em frente à pessoa com quem você está discutindo, e, se for o seu parceiro ou alguém com quem você tem intimidade, tente tocá-lo.
Lembre-se o tempo todo que o propósito do conflito é a resolução, é que ambos saiam tão felizes quanto possível. Isso significará compromisso, e o poder do toque vai demonstrar isso.
7 – Ouça
Mais importante do que falar é ouvir. Você deve mostrar a outra pessoa que você está disposto e é capaz de ouvir os dois lados da história. Na verdade, ouvir os dois lados pode até mesmo ajudar a contextualizar seus próprios sentimentos, tornando mais fácil entender por que você ficou chateado em primeiro lugar.
Mas quando você começar a falar, tenha cautela. Argumentos não são jogos de culpa: sua chance de falar sobre suas emoções não deve ser uma chance de “xingar” ou implicar com alguém.
8 – Seja positivo
Em vez de dizer a alguém o que ele fez de errado e como isso lhe fez mal, centre a discussão em si mesmo e traga exemplos positivos de comportamento para ajudar a transmitir o seu ponto de vista.
Por exemplo, em vez de dizer “Você esqueceu meu aniversário e isso me deixou chateada”, diga “Eu me senti chateada quando você esqueceu meu aniversário, porque você é sempre tão atencioso”. Não diga “odeio que você sai todos os dias”, mas sim “eu gosto quando você fica comigo”, e assim por diante.
Isto imediatamente torna o tom da conversa menos agressivo, limita a extensão da culpa colocada sobre essa pessoa e torna mais fácil para ela entender porque você está infeliz.
9 – Pense no futuro
Tente não relembrar erros ou conflitos passados ao expressar o que sente. A pessoa com quem você está discutindo simplesmente ficará muito consciente de delitos passados que nem ela, nem você podem fazer algo para mudá-los.
Em vez disso, concentre-se no aqui e agora, ou não haverá resolução e reconciliação.
10 – Há força na fraqueza
Admitir uma fraqueza ou um erro é uma força definitiva e em muitos casos a chave para acabar com a disputa ou briga.
Se todo o resto falhar, procure ajuda. Pode ser muito fácil entrar em um ciclo interminável de divergências. Se você acha que precisa de um terceiro para “arbitrar” as conversas, muitos terapeutas atendem casais (também há terapeutas para outros tipos de relacionamento ou problemas). [DailyMail]

Fonte: http://hypescience.com/10-maneiras-de-evitar-brigar-com-alguem/

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

UM SEGREDO PARA ESCOLHER A FILA MAIS RÁPIDA



Chinese shoppers queue to pay for the fo
Você está com os segundos contados. Entra no mercado para pegar apenas um ingrediente e sai correndo para os caixas. Chegando lá, você encontra filas de diversos tamanhos e faz uma escolha contanto com a sorte (implorando para ela colaborar, na verdade): você reza para que sua fila seja a mais rápida, pelo menos dessa vez que você precisa tanto. Mas…
Você escolheu errado.

As pessoas das outras filas que pareciam ter bem mais coisas que você para passar no caixa já estão guardando as compras no estacionamento e você nem saiu do lugar ainda.
POR QUE ISSO SEMPRE ACONTECE COM VOCÊ? SEMPRE? Que tipo de universo cruel conspira sempre contra você?
Bom, a boa notícia é que o universo é um cara ocupado demais para ficar fazendo esse tipo de birra toda vez que você tem que escolher uma fila. Quem está mesmo jogando no time adversário ao seu é a matemática.?

A teoria das filas

Quando você está escolhendo entre as várias filas no supermercado, as chances não estão a seu favor. As possibilidades são de que a outra fila seja realmente mais rápida. Os matemáticos que estudam o comportamento das filas são chamados de teóricos das filas, e eles têm os números para provar isso. Seus modelos também estão na base de um conjunto diversificado de problemas modernos, incluindo engenharia de tráfego, projeto de fábrica e infraestrutura de internet. Ao mesmo tempo, a teoria das filas fornece uma maneira mais justa de sair de uma determinada loja. O único problema é que muitos clientes não gostam disso.
Antes de chegarmos lá, precisamos começar em um lugar um tanto inesperado: a central telefônica de Copenhague, na Dinamarca. No início de 1900, um jovem engenheiro chamado Agner Krarup Erlang estava tentando descobrir o número ideal de linhas de telefone para a central da cidade. Isso, claro, na época em os operadores eram seres humanos reais e tinham que conectar chamadas telefônicas ligando uma tomada em um circuito.
Para economizar trabalho e infraestrutura, Erlang queria saber o número mínimo de linhas que seriam necessárias para se certificar de que as chamadas de praticamente todos pudessem ficar ligadas. Para uma central muito barata, você poderia ter apenas uma linha. Mas, em seguida, fazer uma chamada seria uma provação terrível para os clientes, que teriam de esperar alguém que estivesse tentando falar ao telefone naquele mesmo tempo. E ter uma linha para cada um dos milhares de telefones da cidade também não fazia sentido na prática.
Se a central de Copenhagen tivesse que lidar com uma média de dois telefonemas por hora, você poderia esperar que duas linhas fossem suficientes para dar conta dessa demanda. Mas isso não leva em conta o fato de que haverá algumas horas que a central receberá mais chamadas que isso – e outras em que receberá menos. Durante um período muito ocupado, de loucura total, a central poderia receber cinco pedidos de conexões. Com duas linhas, contudo, ela só poderia fornecer chamadas para dois clientes, colocando os outros em espera. Se os dinamarqueses resolvessem colocar o papo de um mês em dia, essas chamadas poderiam durar cerca de uma hora, o que significa que mais chamadas chegariam nesse meio tempo, multiplicando o número de pessoas em espera.
Erlang, então, concebeu equações que levaram em conta o número médio de chamadas telefônicas em uma determinada hora e a quantidade média de tempo para cada uma delas. Usando seus cálculos no exemplo acima, a central telefônica de Copenhague descobriu que precisaria de sete linhas para certificar-se que 99% de todas as chamadas fossem conectadas imediatamente. E foi assim que, em 1909, Erlang publicou um documento apresentando a criação de um novo ramo da matemática chamado “teoria das filas”.
Hoje, a teoria das filas tem uso em muitos lugares diferentes. Empresas com call-centers, por exemplo, podem muitas vezes usar os princípios da teoria das filas para lidar com os problemas dos clientes. Os problemas mais básicos, ou mais comuns, são tratados por atendentes relativamente pouco qualificados, mas que estão disponíveis em grande número nas centrais. Problemas mais complexos são passados até um número menor de pessoas, que são mais qualificadas para resolvê-los. Para determinar o número ideal de cada tipo de atendente, um call-center pode usar as descobertas de Erlang, e não, como normalmente a gente supõe, contratar um número aleatório de cada “tipo” de funcionário.

E onde escolher a fila mais rápida entra nessa história?

De volta aos empurrões no supermercado que fizeram você ler esse artigo até aqui, a teoria das filas explica por que provavelmente não há nenhuma maneira de você estar sempre na fila mais rápida.
Uma mercearia tenta ter funcionários suficientes em seus caixas para atender todos os seus clientes no mínimo tempo possível. Mas, às vezes, como no final do dia (que é horário de saída do trabalho e as pessoas têm o hábito de passar nesses lugares antes de irem para casa), eles ficam extremamente ocupados.
Como a maioria dos supermercados não tem espaço físico suficiente para adicionar mais caixas, o sistema torna-se sobrecarregado. Alguma pequena interrupção na verificação de preços, ou algum cliente particularmente falante que quer colocar o papo em dia com o funcionário sem se preocupar com quem mais está na fila, são eventos imprevisíveis que podem contribuir com o seu tempo na fila.
Se há três filas na loja, esses atrasos vão acontecer aleatoriamente em diferentes caixas. É uma questão de probabilidade. As chances de a fila em que você está ser mais rápida é de uma em cada três. O que significa que você tem uma chance de dois terços de não estar na fila mais rápida. Portanto, não é mania de perseguição: a outra fila provavelmente está mesmo se movendo mais rápido do que a sua.

Solução?

Apesar de o destino parecer escrito para essa questão, os teóricos das filas têm uma boa solução para esse problema, e quem pode resolvê-lo não é você: é o dono do estabelecimento. Basta fazer com que todos os clientes fiquem em uma única longa fila, de forma que o próximo cliente vá para o próximo caixa disponível.
Quando três caixas estão disponíveis, este método chega a ser em média cerca de três vezes mais rápido do que a formação mais tradicional de uma fila por caixa. Isto é o que os mais espertos estão fazendo na maioria dos bancos, mercados e restaurantes de fast-food.
Mas se funciona tão melhor, por que não são todos os lugares que fazem assim?
Aí é uma questão de psicologia do cliente. Nós, seres humanos, gostamos de pensar que estamos no controle de nossas vidas e podemos quebrar o sistema se for nos dada a oportunidade. Os pesquisadores observaram, então, que alguns clientes se recusam a ficar em filas únicas, que podem acabar sendo mais longas do que as tradicionais, preferindo contar com a sorte e escolher entre várias filas de cada caixa. A intuição, nesse caso, costuma falhar.
A teoria das filas, então, cresceu para mais do que apenas a matemática, incorporando aspectos psicológicos sobre a espera, que influenciam diversos cenários. Por exemplo, essa é a razão pela qual lobbies de elevadores muitas vezes têm espelhos que vão do chão até o teto: eles ajudam a aliviar o tédio da espera.
Em parques temáticos da Disney, a fila faz parte do espetáculo. Conforme você vai andando, surpresas de puro entretenimento vão aparecendo no caminho. E, claro, como não poderia deixar de ser, os smartphones são uma grande mão na roda e são provavelmente o maior benefício para os modernos designers de filas. Praticamente qualquer um agora pode matar o tempo jogando no celular, checando atualizações em redes sociais, ou navegando na internet enquanto espera.

Ou seja…

Para não perder seu precioso tempo em filas de estabelecimentos, você pode começar escolhendo lugares que fazem o esquema da fila única. Isso significa que o local realmente pensa em você e quer facilitar a sua vida. Mas se você não tem um lugar desses a sua disposição, sempre vale dar a dica para quem não sabe. E, claro, manter o seu celular sempre carregado. [WIRED]

Fonte: http://hypescience.com/filas-aprenda-um-segredo-para-escolher-mais-rapida-mercado/